Esta foi a poderosa ordem dos oficiais de polícia aos cristãos incluindo Paoyan (nome fictício), pastor de um distrito no Laos. Ao invés de concordar, Paoyan reuniu seus membros em oração. Eles se recusaram então a assinar o documento. Os oficiais de polícia foram embora, ou melhor, isto foi o que eles pensaram.

Na verdade, a polícia ia dar uma volta pelo vilarejo para fazer vigilância. Na reunião em outra igreja, a polícia chegou ao local novamente insistindo para que eles fizessem a mesma coisa: Assinem este documento e neguem a Cristo. Paoyan enfrentou corajosamente os policiais dizendo: Nós nunca vamos negar a Cristo, nem assinar qualquer documento.

A polícia viera à sua casa inúmeras vezes insistindo para que eles negassem a Cristo. Eles disseram ao pessoal da igreja que os cristãos da outra cidade já haviam assinado, por isso eles deveriam fazer o mesmo e assinar ou sofreriam as conseqüências. Paoyan disse-lhes: Eu não assino. Quanto a eles, eu não sei. Se vocês não gostam de nós, matem-nos. Se morrermos nós vamos para o céu.

A polícia não pôde demovê-los de sua fé

Não, nós não fazemos isso, não vamos matar vocês. Paoyan disse mais: Se vocês não nos matarem, um dia nós vamos morrer de causa natural. Vocês também vão morrer um dia de causa natural. Mas vocês não vão para o céu porque vocês não têm Cristo. Isso irritou os oficiais de polícia.

As visitas policiais continuaram por vários dias, mas não conseguiram fazer os cristãos voltarem as costas ao Senhor. Finalmente, os policiais se cansaram. A intrepidez de Paoyan e da fé dos membros de sua igreja ativou o interesse de sua pequena cidade. As pessoas começaram a ir à igreja deles. Agora a freqüência chega a 270 pessoas em 37 famílias.

Aos 33 anos, Paoyan dedica-se ao Senhor; firme na fé apesar da pressão que eles recebem, tendo como arma a oração. Quando enfrentamos problemas de muitas espécies, os líderes e os membros da igreja jejuam e oram juntos, disse Paoyan.