Viral controverso tenta mostrar cristãos gays como normal
Objetivo é “desmistificar” o que significa ser cristão
Em três dias, um vídeo postado pelo site BuzzFeed viralizou. Isso é normal para um dos maiores sites de entretenimento dos EUA. Contudo, a diferença deste é que ele aborda o que é ser cristão “fora da caixa”.
Foram quase um milhão de acessos no Youtube e 11 milhões de acessos no Facebook. Chegou a originar a hashtag #ImAChristianBut no Twitter.
Basicamente, são pessoas que se identificam como cristãos tentando falar o que isso significa. Eles não dizem seus nomes nem a que igreja ou denominação pertencem.
Eles começam com a frase “Eu sou cristão, mas…”. Em pequenos testemunhos, procuram mostrar que alguém pode ser cristão e não seguir um estereótipo. Em outras palavras, uma versão politicamente correta de cristianismo.
Quase imediatamente os milhares de compartilhamentos tentavam mostrar como é “legal” ser um cristão. Em resumo o que eles dizem é:
Eu sou cristão, mas…
– não sou homofóbica
– não me coloco em um pedestal
– sou acolhedora
– sou feminista
– acredito no sexo depois do casamento, mas posso lhe dar conselhos sexuais se você me pedir
– com certeza não sou perfeito
– não julgo as pessoas
– não tenho todas as respostas
– com certeza sou feminista
– não tenho a cabeça fechada
– sou uma feminista
– amo ouvir Beyoncé
– não rejeito as pessoas
– não sou conservadora
–sou bissexual
– não tenho medo de falar sobre sexo
– já fui conselheira de acampamento de jovens
– tenho amigos de todos os estilos de vida e religiões e amo a todos!
– não sou alienada
– amo beber vinho;
– vou à igreja aos domingos;
– Escuto sim música cristã: rock cristão, rap cristão, T-Mac, etc.
– não sou ignorante
– sou gay
–acredito na ciência e acho que a ciência faz Deus parecer bem legal.
O que você quer que as pessoas saibam sobre os cristãos?
– Que a gente não é meio maluco…
– Não deveríamos ser julgados apenas com o que se vê na mídia ou nas pessoas que você encontra no seu dia-a-dia. Cada cristão é diferente e nós merecemos uma chance de nos explicar.
– Muitas pessoas pensam que o cristianismo arruína pessoas, mas eu acho que são as pessoas que estão arruinando a comunidade cristã. Você nunca vê as coisas boas que acontecem, apenas os hipócritas e aqueles que se colocam em um altar.
– Que no seu centro estão aceitação e ser bom para o próximo.
– Só por que seguimos uma fé que tem algumas pessoas horríveis nela, isso não faz que todos nós sejamos terríveis também.
– Não acho que os cristãos deveriam julgar as pessoas pelo que elas são ou fazem. Todo mundo está em um estágio diferente da vida, em seu próprio caminho para onde quer que estejam tentando ir. Todos somos pessoas, e isso é o mais importante.
É possível que ganhe uma versão em português já que o Buzzfeed tem uma versão brasileira.
Como podia ser esperado, o vídeo de dois minutos gerou grande controvérsia. No final, sua mensagem é “o mais importante é o amor”. Contudo, milhares de cristãos comprometidos estão reclamando.
Afinal, em tempos de amplo debate sobre legalização do casamento homossexual, tentar mostrar que nem todo cristão é homofóbico pode parecer algo positivo.
O problema é que nenhum dos testemunhos mostra que esses ‘cristãos’ fazem o que a Bíblia ensina. Focado nos adolescentes, uma vez que todos os entrevistados não parecem ter mais de 20 anos, a coisa toda tem sido apenas mais uma tentativa de mostrar a ideia crescente que alguém pode se denominar cristão e não entender o que isso realmente significa.
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