Recentemente, um jovem estuprou uma moça na cidade egípcia de Nag Hammadi. Um crime que, por mais corriqueiro que tenha se tornado pela frequência com que ocorre, deve continuar despertando indignação em qualquer sociedade.
No entanto, além do horror que o fato traz em si mesmo, um caso de estupro pode se tornar ainda mais grotesco quando passa a ser usado como justificativa, inclusive por parte do governo, para outros crimes.
No início de janeiro, seis cristãos foram mortos a tiros quando saíam da igreja. Outras dez pessoas ficaram feridas. Na versão do governo, o episódio que a imprensa mundial apontou como a pior violência sectária entre cristãos e muçulmanos, foi uma retaliação por causa do estupro mencionado acima.
Posturas como a do governo egípcio são características de países em que a perseguição religiosa é uma realidade. No Egito, país de maioria muçulmana que ocupa a 20ª posição na Classificação de países por perseguição, os documentos de identidade trazem impressa a religião de seus cidadãos. A conversão do islamismo a outras religiões não é reconhecida oficialmente – embora seja possível alterar o documento caso a conversão seja de outro credo para o islã. E, assim sucessivamente, os direitos dos cidadãos vão sendo concedidos ou não segundo a religião que eles professem. Com o aval do Estado.
A necessidade de apoio
Casos como esse ilustram a necessidade de que cristãos livres ao redor do mundo se levantem em favor de seus irmãos que são perseguidos por causa da fé em Cristo.
Neste ano, a Missão Portas Abertas convida os cristãos brasileiros a um exercício de empatia. Coloque-se no lugar daqueles irmãos egípcios que perderam seus parentes na noite de Natal simplesmente porque eram cristãos. Imagine-se buscando justiça e encontrando como resposta apenas o descaso das autoridades. Depois, tente responder: e se fosse você?
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