De acordo com um jornalista americano, as Autoridades Palestinas tem recebido parte da ajuda financeira internacional para fazer pagamentos aos terroristas que matam judeus.
Hoje, os Estados Unidos contribuem com a Palestina com cerca de 400 milhões de dólares por ano para ajuda financeira, e outros 400 para assistência e investimentos. A União Europeia prevê uma quantidade similar, de acordo com o jornalista Edwin Black, especializado em Oriente Médio.
Em 2011, Itamar Marcus, diretor da Mídia Palestina, explicou diante do Congresso dos Estados Unidos que esse dinheiro estava sendo usado no pagamento de salários mensais ​​para militantes extremistas presos em Israel, ou para as famílias dos terroristas mortos durante ataques bem sucedidos.
Um ano depois, dois agentes do Hamas admitiram em um tribunal israelense que entraram no terrorismo para ganhar um salário melhor. Matar judeus, segundo eles, era a melhor maneira de garantir uma renda boa e estável.
No decorrer de sua pesquisa, Black revelou detalhes de documentos oficiais, nos quais teve acesso, de casos de terroristas recompensados com dinheiro e redução de pena por matar judeus durante ataques.
Black observou que "a maioria dos contribuintes dos países doadores não têm ideia de que o seu dinheiro bem-intencionado é usado para financiar as chamas do terrorismo.”
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