No dia 28 de julho, depois de sete anos na cadeia, o terceiro grupo (caso 46) dos prisioneiros do massacre de Acteal foi sentenciado a 25 anos de prisão. Eles já haviam recebido uma sentença de 36 anos e 3 meses, que foi anulada em 2002. Um dos prisioneiros, que estava bastante mal, foi libertado.
No total, 76 prisioneiros estão na prisão por, supostamente, participarem do assassinato de índios tzotzil, entre eles 37 mulheres e crianças, e de ferirem outras 17 pessoas. Isso teria acontecido em um confronto armado em 22 de dezembro de 1997, em Acteal, município de Chenalho, Chiapas. Mais da metade desses homens é evangélica, da comunidade de Chenalho. A maioria desses prisioneiros foi presa injustamente, há já sete anos.
As mortes trágicas foram resultados de diferenças ideológicas e políticas entre os membros do exército de libertação zapatista e os fazendeiros locais, do lado do Partido Institucional Revolucionário (PRI), que se opôs à ocupação zapatista em Chenalho.
Depois da morte de um desses fazendeiros, (o 1º membro do PRI a ser assassinado), um confronto armado explodiu entre os dois grupos, perto de um convento católico onde cerca de 300 pessoas recolhiam roupas que estavam sendo distribuídas pela Cruz Vermelha. Em meio ao caos e fogo cruzado, 45 indígenas tzotzil foram assassinados.
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