Cristãos palestinos que vivem em Gaza foram proibidos de celebrar o Natal. Não puderam celebrar cultos, nem usar decorações natalinas, colocar árvores de Natal ou falar sobre o significado da data.
A decisão foi das Brigadas Al-Nasser Salah al-Deen – coalizão de grupos extremistas islâmicos, aponta o Jerusalem Post. Eles advertiram os 1.300 cristãos conhecidos que vivem em Gaza, bem como os muçulmanos que pensavam em fazer alusão às festividades. Em um material impresso distribuído pelos jihadistas, destacavam que a celebração de uma data cristã é proibida pelo Islã.
O folheto fazia ameaças e trazia citações do Alcorão 5:51: “muçulmanos, não tomem os cristãos e nem os judeus como seus amigos… Allah não encaminha os iníquos”. Ao lado uma árvore de Natal marcada com um “X”.
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Enquanto os militantes islâmicos estão empenhados em tentar impedir a celebração do Natal, Israel tomou medidas especiais para ajudar os cristãos palestinos a comemoraram fora do enclave dominado pelo Hamas. Segundo o site GodTV, em 19 de dezembro, o Coordenador de Atividades Governamentais nos Territórios, Kamil Abu Rukun se reuniu com vários líderes palestinos, incluindo os que residem na Faixa de Gaza, para apresentar as medidas especiais neste final de ano, que incluem maior flexibilidade na concessão de licenças para que os cristãos de Gaza visitem membros da família na Cisjordânia e no exterior, concedendo lhes acesso especial ao Aeroporto Ben Gurion. Aproximadamente 50% de todos os cristãos que vivem em Gaza receberam essas autorizações especiais.
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