Foram libertados o sacerdote sudanês e cinco outros que estavam presos sob a acusação de seqüestro de uma muçulmana que queria se converter ao cristianismo. A libertação aconteceu na quinta-feira, 18, depois que a mulher foi encontrada.
Um policial disse que mulher estava de volta ao convívio de sua família e a investigação de seqüestro foi abandonada.
O reverendo Elia Komondan, um empregado da igreja e outros três homens foram presos depois do desaparecimento de Shiraz Fatharraham, em março, quando ela se aproximava da igreja.
Líderes da igreja disseram que eles estavam sendo perseguidos pelo governo islâmico de Cartum por motivos religiosos.
"Todos eles foram soltos", declarou o reverendo Joseph Taban Lasuba, da catedral da Igreja Episcopal Todos os Santos, em Cartum. Ele e outro clérigo disseram que eles estavam sendo importunados por aceitar uma apóstata e que não era a primeira vez que isso acontecia.
Apostasia é uma questão controversa dentro o islã. Alguns estudiosos dizem que é punível com a morte, enquanto outros acreditam na liberdade de religião.
No Sudão, que adota a lei sharia desde 1983, o político Mahmoud Muhammed Taha foi acusado de apostasia e executado em 1985.
A igreja diz que os muçulmanos que se convertem ao cristianismo com freqüência são importunados pelas autoridades e, às vezes, chegam a ser torturados. Muitos são forçados a fugir do país, já que suas próprias famílias ameaçam matá-los.
A nova Constituição do Sudão foi criada no ano passado, depois de um acordo de paz que pôs fim a duas décadas de guerra civil entre principalmente os cristãos e os animistas do sul e o governo islâmico do norte. Essa lei assegura a liberdade de religião.
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