As questões relacionadas à ideologia de gênero vêm sendo abordada com maior frequência na mídia brasileira, e no último domingo, o programa Fantástico, da TV Globo, exibiu uma reportagem que foi entendida, por muitos telespectadores, como tendenciosa, e criticada por especialistas.
A matéria, de quase cinco minutos, relatava a rotina de uma família da cidade de Portland, no estado de Oregon (EUA), que cria seus dois filhos sem “impor” um gênero a eles. Resultado: o mais velho, nascido no sexo masculino, se diz menino “na maior parte”, mas também “um pouco menina”.
Brisen, oito anos de idade, usa roupas masculinas e femininas, deixa o cabelo comprido e tem problemas de ansiedade por causa das gozações que enfrenta na escola. Já sua irmã, de quatro anos, aos dois já havia dado mostras que queria ser tratada como menina.
A mãe, Arwyn Daemyir, é uma massagista que se dedica ao ativismo da ideologia de gênero, mantendo um blog sobre o assunto. Na reportagem, ela afirmou que “cerca de 1% das crianças são transgêneros ou não se encaixam nas classificações tradicionais de menino ou menina”.
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