O rabino-chefe de Moscou, Pinchas Goldschmidt, ainda está em Israel depois que seu visto russo foi anulado sem qualquer explicação no aeroporto de Moscou, em setembro. Conforme sua esposa Dara, ele deve voltar para a capital Russa na próxima semana. Ela também falou que, "com a ajuda de Deus, achamos que essa situação será resolvida logo".
Tankred Golenpolsky, editor do "Jornal Judaico Internacional", disse que a pressão para que o rabino Pinchas voltasse para Moscou "foi interrompida". Segundo Tankred, o vice-premier israelense, Shimon Peres, trouxe à tona a deportação de Pinchas durante seu encontro com o ministro de Relações Exteriores Sergei Lavrov, em 27 de outubro em Tel Aviv. "Sergei disse que parecia ser alguma coisa técnica, que poderia ser resolvida em alguns minutos", Tankred disse ao Forum 18, "mas muitos minutos já se passaram".
O rabino suíço dirige o Coral da Sinagoga de Moscou e mora na capital russa desde 1989. Dara Goldschmidt, que está em Moscou com os sete filhos do casal, confirmou ao Forum 18 que ela voltou da visita a Israel em outubro sem nenhum problema. Ela acrescentou que não faz idéia do porquê o visto de seu marido foi cancelado.
Forum 18 questionou um porta-voz do Departamento de Imprensa e Informação do Ministério do Relações Exteriores sobre o cancelamento do visto do rabino. Ele disse que não podia fornecer qualquer informação, salientando duas vezes que "isso foi há muito tempo". Ele disse que o Forum 18 poderia - se "tivesse interesse" - mandar as perguntas via fax ao diretor do Departamento, Mikhail Kamynin. Foi isso que o Forum 18 fez.
Logo depois da deportação de Pinchas, surgiram sugestões na mídia russa de que o incidente poderia estar ligado com a sua posse de um visto de trabalho em vez de um visto religioso. Mas Tankred disse que, quando o rabino tentou pedir um novo visto em Israel, a embaixada russa lhe disse que era impossível, porque que ele já tinha um. Depois que Pinchas explicou sua questão à embaixada, Tankred continuou, eles disseram que "não foram eles que anularam o visto e aconselharam o religioso a falar com as pessoas que tinham feito isso".
O rabino Pinchas é o 53º trabalhador religioso, dos que o Forum 18 tem notícia, que teve sua entrada na Rússia negada desde março de 1998.
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