O futuro ministro-chefe da Casa Civil Onyx Lorenzoni (DEM/RS) explicou não temer a investigação em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o recebimento de caixa dois durante as campanhas eleitorais de 2012 e 2014. O dinheiro teria vindo da J&F, mas conhecida por ser a dona da gigante das carnes Friboi.
“Se tem um cara tranquilo, sou eu. Primeiro, já me resolvi com Deus, o que é importante para mim. Segundo porque, agora com a investigação autônoma, que não é nem inquérito, vou poder esclarecer definitivamente”, assegurou Lorenzoni, que é luterano.
No depoimento dos delatores da J&F, o nome de Lorenzoni aparece como receptor de dois repasses de 100.000 reais, sendo um em 2012 e outro em 2014. O deputado gaúcho já admitiu o recebimento do repasse mais recente e nega o mais antigo.
Ele também comentou a declaração do presidente eleito Jair Bolsonaro, que prometeu usar sua “caneta Bic” para demitir o futuro chefe da Casa Civil “havendo qualquer comprovação, obviamente, ou uma denúncia robusta”. “Gosto tanto da caneta Bic dele que subscrevo a declaração”, garantiu.
As denúncias de envolvimento com corrupção foram negadas por Lorenzoni. “A gente não pode ser hipócrita de querer misturar financiamento e o não registro de um recebimento de um amigo, que esse erro eu cometi”, destacou.
Durante a campanha eleitoral deste ano, Lorenzoni afirmou que a decisão de admitir o erro também o levou a fazer uma tatuagem. “Entre carregar uma mancha que me macularia pela vida toda, eu resolvi ter uma cicatriz. E a melhor forma é trabalhar com a verdade. Tanto é que eu tenho tatuado João 8:32, “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.
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