Israel comemora esta semana os 69 anos de independência. Para muitos especialistas, 2018 será um ano profético, pois marcará o 70º aniversário. Este é um número que aparece repetidas vezes nas Escrituras com um grande significado.
Se esse é um “sinal” que o fim se aproxima, ainda é necessário que se cumpram as profecias de que Deus reuniria novamente todo o seu povo na terra que entregou a eles. Esta é uma profecia inconclusa, ou como preferem alguns, se cumprindo aos poucos.
No último levantamento divulgado, o estado de Israel possui atualmente pouco mais de 8.680.000 habitantes, sendo que 20% são árabes, restando 6.484.000 judeus.
Um estudo da Universidade Hebraica de Jerusalém, divulgado pelo professor Sergio Della Pergola, o principal especialista em demografia judaica, dá conta que existem 14,5 milhões de judeus no mundo. Os dados, ainda que não sejam precisos, por conta de divergências sobre os registros ainda em análise pelo Ministério do Interior, mostram que apenas 43% dos judeus do mundo voltaram para a Terra Prometida.
Em artigo para o site Ynet News, Pergola apresenta diferentes cenários para o povo judeu no ano 2050. Ele lembrou que, “Ser judeu hoje significa, antes de tudo, a vontade de expressar uma auto identificação com o povo judeu, abrangendo desde os muito religiosos até os antirreligiosos”.
Atualmente, 32% dos judeus moradores de Israel se consideram religiosos, seguindo várias linhas do judaísmo, enquanto outros 24% dizem seguir as tradições embora não se vejam como “praticantes”. A projeção do professor Pergola prevê que, até 2050 os ‘haredim’, judeus ultra ortodoxos, serão 1/3 da população israelense.
Segundo as fontes disponíveis, entre os judeus vivendo na diáspora, cerca de 5,7 milhões estão nos Estados Unidos e 2,3 milhões em todos os outros países (principalmente França, Canadá, Grã-Bretanha, Rússia, Argentina, Alemanha, Austrália e Brasil). Nos últimos 12 meses, 30 mil imigrantes fizeram a aliá, processo de regresso a Israel dos judeus que desejam viver lá.
Para efeitos de comparação, em 1948, havia apenas 806 mil pessoas em Israel, menos de um décimo do número atual. Na época, a população judaica global era de 11,5 milhões, e apenas 6% estavam em Israel, aponta o Times of Israel.
Deus está nos chamando
Esse movimento que aumentou a população do país em mais de 700% não tem paralelos na história. Para os estudiosos, representa o cumprimento do que Isaías, Jeremias e Ezequiel anunciavam em suas profecias.
Um dos ministérios cristãos que trabalha para ver isso se cumprir é o “Operation Exodus” [Operação Êxodo], que ajuda judeus a voltarem para Israel. A presidente do ministério, Debra Minotti, explica por que isso é importante: “Vemos muitas vezes dito em Isaías: ‘Vou levantar um estandarte para as nações’, isto é, para os gentios. Eles devem trazer seus filhos e filhas de volta”.
Ainda de acordo com Minotti, muitos dos que voltam para Israel afirmam: “Deus está nos chamando de volta para nossa terra”.
Com o crescimento do antissemitismo no mundo, espera-se que um número cada vez maior de judeus regresse para Israel.
No último ano, o número de agressões aos judeus na Alemanha aumentou 50%, enquanto a Grã-Bretanha mostrou um aumento de 62%, já nos EUA houve 42% registros a mais, sobretudo nos campi universitários.
O rabino Berel Lazar emitiu um alerta, pedindo que todos os judeus da França saiam do país, pois acredita que haverá uma grande onda de perseguição dependendo do resultado das eleições presidenciais.
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