O Príncipe Charles está se esforçando para por um fim na pena de morte aos que deixam de ser muçulmanos para seguir outras religiões, como foi dito domingo, dia 02 de janeiro de 2005.
Ele convocou uma cúpula com líderes cristãos e muçulmanos na Clearance House para abordar a lei islâmica que pune com perseguição e pena de morte os que deixam de serem muçulmanos.
Sua intervenção é acompanhada pela fúria ao tratamento em alguns estados islâmicos em que muçulmanos se converteram ao cristianismo.
Em prol do diálogo entre as duas religiões, o príncipe está sob pressão por criticar a lei religiosa que resultou em centenas de execuções em países como Irã e Sudão, segundo os que estão a favor do Príncipe Charles.
Entre os cristãos que participaram desta cúpula a portas fechadas estava o arcebispo Anglicano da parte da Nigéria onde a lei Sharia está em vigor no norte do país.
Outros que estavam presentes eram o Bispo de Londres Richard Charles, e o Bispo de Rochester Michael Nazir-Ali, nascido no Paquistão.
Acredita-se que a ala muçulmana, que inclui Zaki Badawi, aconselhou o Príncipe e outros não muçulmanos levaram a público esse assunto. Argumenta-se que os moderados islâmicos poderiam ter mais influência na posição tradicional caso o debate permanecesse ainda nessa maneira restrita.
Um membro da ala cristã disse na última sexta feira que ele estava muito "infeliz" sobre o desfecho. Patrick Sookhedeo, diretor internacional da Barnabus Fund, que faz campanha em favor dos cristãos perseguidos no exterior, enfatizou que ele estava falando somente pelo fato de os detalhes do encontro já terem vazado.
Ele pediu ao Príncipe e aos líderes muçulmanos na Grã-Bretanha para criticarem abertamente a lei islâmica contra apostasia, convocando a abolição desta lei no mundo todo.
"Minha visão, e penso também que seja a de todos os cristãos, é quando algo está errado, tem que ser declarado como errado".
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