Em um artigo, a teóloga Rachel Gilson, diretora de desenvolvimento teológico na Cru Northeast, questionou como a Igreja deve amar os transgêneros.
A autora do texto, traduzido pelo Voltamos ao Evangelho, mostra que os transgêneros são pessoas reais, seres humanos feitos por Deus e, com todas as suas aflições sofrem pela forma como a sociedade os trata, até mesmo os cristãos que deveriam amá-los e aceitá-los.
“Muitas pessoas transgênero (apesar de não todas) são extremamente vulneráveis ao suicídio, a virarem sem-teto e ao abuso que abrange desde insultos verbais até assassinato. E mesmo que elas não fossem vulneráveis dessas maneiras, como portadoras da imagem do nosso Deus, elas merecem ser tratadas por nós com dignidade, respeito e amor”, diz.
Prestes a concluir o mestrado no Seminário Teológico Gordon-Conwell, Rachel Gilson afirma que o sexo foi dado por Deus que criou macho e fêmea, mas que se voltar contra o seu gênero é semelhante a assistir pornografia ou mentir.
“O fato de outros se irritarem com a natureza boa do sexo binário, desejando desfocar as distinções entre machos e fêmeas parcial ou inteiramente também não deveria nos chocar. Qual de nós nunca profanou o bom presente Deus vendo pornografia, mentindo para um amado ou cultuando o sucesso?”, questiona.
Dito isso, ela cita que a morte e ressurreição de Jesus é suficiente para pagar nossos pecados e quebrar maldições. “Nós devemos ter a expectativa que isso também será verdadeiro para nossos vizinhos trans que vêm a Cristo. Será uma jornada para descobrir como viver com o sexo dado a eles e expressar seu gênero de uma forma adequadamente bíblica.”
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