Shahjahan Mollah, 35 anos, vive na vila de Butia, a cerca de 193 quilômetros do norte de Daca, capital de Bangladesh. Shahjahan, ex-muçulmano, se converteu ao cristianismo em 1991. Agora ele pastoreia uma igreja de 27 muçulmanos convertidos em Butia.
A conversão de Shahjahan ao cristianismo custou caro. "Quando me tornei cristão, tive que deixar a minha família", Shahjahan disse a Christian Freedom International (CFI - Liberdade Cristã Internacional). "Minha família me odiava por eu ter me convertido. Eles me obrigaram a sair de casa. Perdi minha herança. Fui muito pressionado pela sociedade muçulmana; tive que me esconder em uma cidade distante".
No momento, Shahjahan assume ricos incríveis para pastorear sua pequena igreja. Ele contou a CFI: "Em nossa igreja doméstica ainda não podemos cantar ou orar em voz alta, também não podemos ter grupos grandes. Quando oramos ou cantamos muito alto, os muçulmanos da vizinhança nos fazem parar. Eles destroem nossas Bíblias e nossos hinários. Às vezes eles chegam com varas, ameaçando nos bater. Nunca nos sentimos seguros para praticar nossa fé".
Como outros convertidos, Shahjahan ora a favor liberdade religiosa em Bangladesh, pela minoria cristã em especial. "Peço a Deus a oportunidade de servir ao Senhor sem medo de praticar a nossa religião", disse ele. "Para podermos praticá-la, devemos estar em silêncio e em segredo: nós nos sentimos inseguros. Queremos liberdade religiosa. Não queremos perseguição."
Shahjahan declarou ao CFI: "Gostaria de dizer aos cristãos na América que sou seu irmão em Cristo. Vocês vivem em um país livre, mas não temos liberdade aqui. Por favor, ore para que possamos praticar nossa religião como vocês podem aí na América".
O presidente da organização, Jim Jacobson, pede para o governo de Bangladesh parar a perseguição dos muçulmanos convertidos ao cristianismo. "Bangladesh deve encerrar a perseguição da minoria cristã", ele disse. "O país, de todas as formas, está caindo muito rápido nas mãos dos extremistas islâmicos. Os cristãos não estão seguros aqui, em especial aqueles que eram muçulmanos e se converteram ao cristianismo".
A CFI também pede ao governo dos EUA para condenar os maus-tratos que os muçulmanos convertidos sofrem em Bangladesh.
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