Fontes confirmaram o assassinato no dia oito de março, do pastor e evangelista Dulal Sarkar, em Bangladesh.
Sarkar, de trinta e cinco anos, trabalhava na Igreja Batista Livre de Bangladesh em Jalapur, sudoeste da região de khula. Ele tinha estabelecido várias igrejas na área e também trabalhou como vigia e assistente geral da igreja.
Na semana anterior a sua morte, ele compartilhou sua fé com vários muçulmanos que se tornaram cristãos. Estes foram levados até a igreja para discipulado.
No dia oito de março, Sarkar novamente pregou o evangelho para mais muçulmanos. No seu caminho de casa, ele foi atacado por um grupo de homens armados, que segundo uma fonte "separaram sua cabeça do restante do corpo". Os assassinos foram identificados como um grupo de dez extremistas locais islâmicos.
A esposa do pastor imediatamente entrou com um registro na polícia e os oficiais prenderam três dos acusados. Entretanto, cristãos locais viram os outros sete, que possuem ligações com o partido político Jamaat-e-Islami, tentarem subornar a polícia para tirarem os suspeitos da cadeia.
O pastor deixa além de sua esposa Aruna, cinco filhos: Daniel, Joseph, Parboti, Moses e Tutol. Sua mãe também morava com ele desde o falecimento de seu pai há alguns anos.
Aruna, que passa por dificuldades financeiras desde a morte de seu marido, pediu para um orfanato cristão para que cuidasse de três de seus filhos enquanto ela trabalha. A igreja em si é pobre e não pode arcar financeiramente com apoio total.
Os extremistas também ameaçaram Aruna depois que ela fez ocorrência na polícia, forçando-a a mudar de casa por medidas de segurança.
Cristãos locais têm feito o possível para que seja feita justiça. Entretanto, o sistema legal no país é muito corrupto e a influência política do partido Jamaat-e-Islami pode impedir que o caso chegue ao tribunal.
É a segunda decapitação num intervalo de um ano. No dia dezoito de setembro de 2004, Dr. Abdul Gani, foi decapitado quando voltava para sua casa por volta das nove horas da noite.
Uma fonte próxima ao Dr. Abdul relatou, "no momento em que ele vinha em direção a uma árvore, um grupo o atacou com facas ponte-agudas. Nós cristãos estamos muito tristes com tudo isso".
Dr. Abdul e sua família se converteram ao cristianismo no ano de 1995. Ele era um respeitado líder cristão e médico dentro de sua vizinhança em Jamalpur, a 145 quilômetros da capital Daca.
Abdul Gani - também conhecido pelo seu nome cristão Joseph Gamez - era membro do conselho da Comunhão Batista de Bangladesh e freqüentemente estava junto com os membros da igreja católica.
Segundo fontes da Ásia News, ele tinha posto sua casa em hipoteca para que fosse levanto fundos para as vítimas das enchentes. Ele era reconhecido pela vizinhança como um homem de compaixão.
O evangelista Hridoy Roy também foi assassinado em abril de 2003. um grupo de oito homens o atacou logo depois da meia noite quando ele voltava para casa depois de mostrar o filme Jesus numa região rural. Entrando na casa, os assaltantes o amarraram em sua cama como se ele estivesse crucificado, esfaqueando o até a morte.
Vizinhos muçulmanos o alertaram várias vezes para não mais mostrar o filme Jesus e outros filmes relacionados a Jesus Cristo.
Bangladesh sofre de desarmonia religiosa desde 1971, quando a nação se tornou independente do Paquistão. Cerca de 83% da população é muçulmana e 16% hindu. Os budistas e cristãos completam o restante de 1%.
O islamismo foi declarado a religião oficial do país em 1998.
O atual governo é uma coalizão do Partido Nacionalista Bengalês e os três outros partidos islâmicos. O terceiro maior partido, Jamaat-e-Islami, quer que o país se torne inteiramente muçulmano.
Em fevereiro, uma fonte que prefere não ser identificada disse a CompassDirect, "nosso país passa por um tempo difícil. No ano passado dois evangelistas foram mortos. Outro foi gravemente ferido e agora está sob tratamento na Índia. Essa matança de pastores evangélicos está acontecendo pela primeira vez em muitos anos".
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