O dia 20 de junho não é uma data para ser comemorada, e sim lembrada, com orações e súplicas, principalmente pelo atual cenário de intolerância, guerras e perseguições que deram início a uma das piores crises migratórias da história da humanidade. De acordo com o relatório da Acnur (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados), o número de pessoas desabrigadas no mundo (mais de 60 milhões, entre refugiados e deslocados internos, de acordo com as estatísticas de 2015) é o maior já registrado, superando pela primeira vez, o êxodo atribuído à Segunda Guerra Mundial.
Neste momento, nossa primeira memória deve ser ao refugiado cristão em países em estado de guerra, como o Iraque, Síria, Eritreia, Nigéria, Quênia, Paquistão, Sudão, entre muitos outros. Ao longo dos anos, mostramos as condições desses irmãos que, como fugitivos, têm que abandonar suas casas e vilas e se refugiar em outras cidades, sob condições mínimas de sobrevivência. Apenas por adorar e seguir a Jesus Cristo.
Em diversos países a ação de grupos islâmicos extremistas, por exemplo, o Estado Islâmico no Oriente Médio e o Boko Haram na África, tem levado muitos cristãos a zonas de refúgio. A fim de expor o islã radical, os grupos utilizam de violência, mesmo que os governos se declaram laicos. O grupo mais hostilizado nesse contexto é o cristão, por se negar a se declarar muçulmano e não negar o nome de Jesus. Não seguindo as regras de grupos extremistas ou não se convertendo ao islamismo, a única saída é ir embora.
Nos locais que abrigam esses cristãos, há igrejas dedicadas no serviço aos refugiados e também vários projetos da Portas Abertas em andamento, onde muitos voluntários e colaboradores se preocupam com as necessidades físicas, emocionais e espirituais de cada um deles. Hoje, no Dia Mundial do Refugiado, encontre também uma forma de ajudar aqueles que buscam por socorro e renovação da fé. Ore por eles.
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