A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, discursou na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra, na Suíça nesta segunda-feira (25). Numa fala de aproximadamente 10 minutos, reforçou o compromisso de defender “os mais altos padrões de direitos humanos”.
Mesmo não tendo usado a palavra “aborto”, a ministra declarou que no atual governo “defenderemos tenazmente o pleno exercício por todos do direito à vida desde a concepção e à segurança da pessoa, em linha com a Declaração Universal dos Direitos Humanos e o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos”.
Em outro momento, fez um apelo para que os países-membros da ONU se juntem ao Brasil na ajuda à Venezuela. Damares enfatizou que as ações do Brasil na fronteira não visam intervir no país vizinho.
“Não poderia deixar de expressar a preocupação do governo brasileiro com as persistentes e sérias violações de direitos humanos cometidas pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro. O Brasil uniu-se aos esforços do presidente encarregado Juan Guaidó, não para intervir, mas para prover imediata ajuda humanitária ao povo venezuelano”, destacou.
Fez também um apelo à comunidade internacional pela libertação da Venezuela e exigindo o fim da violência dos apoiadores do regime ditatorial contra sua própria população.
O representante da Venezuela falará no plenário da ONU somente nesta terça-feira, mas sabe que haverá um protesto. Foi divulgado que o governo brasileiro, juntamente com membros do Grupo de Lima, pretende sair da sala quando o chanceler Jorge Arreaza começar a discursar.
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