Cerca de 50 muçulmanos armados com paus e machados atacaram uma exibição do filmes “Jesus”, em uma cidade da província de Punjab, na quarta-feira, 9 de dezembro, ferindo três evangelistas e quatro cristãos.
Dois dos evangelistas ficaram gravemente feridos. Os extremistas muçulmanos também destruíram o projetor, queimaram rolos de filmes e fugiram com as doações dos cristãos no vilarejo de Chak, cerca de 10 km de Sargodha.
Os policiais da delegacia de Saddr se recusaram a registrar uma ocorrência contra os agressores muçulmanos.
Os três evangelistas - Ishtiaq Bhatti, Imtiaz Ghauri and Kaleem Ghulam – que projetavam o filme no terreno da igreja católica de Chak, que fica na jurisdição da delegacia de polícia. Ishtiaq disse que a área da igreja foi preenchida com palmas enquanto Jesus realizava milagres, ressuscitava os mortos, expulsando espíritos demoníacos e curando os enfermos.
Os feridos no acidente foram levados para a Unidade Básica de Saúde (BHU), do vilarejo de Chak. Ishtiaq recebeu tratamento para pequenos machucados, enquanto Imtiaz e Kaleem ficaram gravemente feridos e foram levados para outro hospital.
Eles disseram que os líderes muçulmanos instigaram a violência contra os cristãos.
“Eles vieram para nos matar, quebraram todos os nossos equipamentos e levaram todas as doações ofertadas pelos membros da igreja. Os muçulmanos também feriram os cristãos que tentaram impedi-los de destruírem tudo.”
A intervenção de Chaudhary Nassar-Ullah Cheema, líder do vilarejo, resultou no resgate dos evangelistas e na rendição do grupo de muçulmanos. Os extremistas foram forçados a deixar o terreno da igreja, mas somente após um intervalo de duas horas.
Testemunhas oculares disseram que muitos muçulmanos e seus líderes se reuniram fora da igreja enquanto o filme estava sendo exibido, inclusive subindo em árvores para ter uma melhor visão da tela. Elas disseram que enquanto os muçulmanos assistiam ao momento da ressurreição e ascensão de Cristo, eles ficaram enfurecidos, porque o islamismo que seguem proíbe a demonstração de um homem vivo, principalmente um profeta.
As fontes afirmaram que, apesar de os muçulmanos acreditarem que Cristo foi um profeta, mas não creem na crucificação, afirmando que outro homem foi colocado em seu lugar naquele momento.
Os cristãos tentaram prestar queixa na polícia, mas os policiais não permitiram.
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