O gesto ofensivo da militância homossexual contra os símbolos cristãos entrou no radar do Ministério Público Federal (MPF), que investigará a manifestação a pedido de parlamentares.
Rodrigo Delmasso (PTN-DF), deputado distrital, entrou com uma representação no MPF alegando crime de intolerância, de acordo com informações do jornalista Lauro Jardim, da revista Veja. Delmasso é pastor da Igreja Sara Nossa Terra no Distrito Federal
Outro que se posicionou cobrando providências, e apresentou uma representação no MPF, foi o senador Magno Malta (PR-ES). Em um discurso no plenário do Senado, Malta disse que os ativistas gays “passaram do limite” em seu direito a protestar, e fizeram ofensas graves aos símbolos de uma religião.
“Expresso o meu repúdio, a minha insatisfação à maneira indigna como se comportaram, afrontando uma sociedade cristã deste país. Dois anos atrás eles [ativistas gays] foram à avenida e levaram símbolos religiosos, da Igreja Católica e o usaram em posição sexual, em pleno desrespeito a um povo, os católicos deste país. Mas no final de semana passado, eles passaram dos limites”, afirmou o senador, que também enviou um ofício à Petrobras e à Caixa Econômica Federal questionando o valor gasto no patrocínio ao evento.
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