O plano escolar que impõe a ideologia de gênero, na Espanha, foi rejeitado pela maioria do povo. Milhares de pessoas se reuniram no centro de Pamplona, no último sábado (15), pedindo a exclusão do plano educacional conhecido como “Skolae”.
O Skolae se esconde atrás do slogan “aprendendo a viver em igualdade”, mas na verdade quer promover a ideologia de gênero entre crianças e adolescentes. As famílias reunidas alegaram que o programa é “ilegal, injusto e impositivo”.
Informações da ACI Digital mostram que uma parte do Skolae que trata de “afetividade sexual” já está implantado em aproximadamente cem escolas públicas e também em alguns colégios privados, de acordo com a Europe Press. Além disso, inclui a descoberta da sexualidade em crianças de zero a seis anos e jogos eróticos infantis.
Segundo os apoiadores do programa um dos objetivos é “a prevenção da violência contra mulheres e meninas”. Os manifestantes colocaram doze lápides no centro da esplanada onde estava escrito: “Aqui jaz a liberdade de ensino” e ainda “aqui morre o senso comum que foi substituído pela imposição do pensamento único”.
Uma plataforma chamada “Liberdade para Ensinar” disse que vai comunicar as escolas sobre a necessidade de apresentar às famílias o conteúdo das matérias relacionadas à Skolae, antes de serem apresentadas aos alunos. “Se os pais não estiverem de acordo, os filhos não terão acesso a esse tipo de informação”, declarou.
Os representantes da plataforma asseguraram que não fazem parte de nenhum partido político, mas que são famílias que “querem escolher a educação de seus filhos”. Depois exigiram que Departamento de Educação respeite esse direito que está na Constituição.
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