Após divulgação de vídeos em que o ativista gay Marcio Retamero, ameaça pegar em armas para defender sua ideologia, além de insinuar que a Bíblia é mentirosa e afirmar que os políticos que são contra a prática homossexual são “fundamentalistas” e “desgraçados”. O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) que foi quem promoveu o seminário, afirmou em seu Twitter que o deputado federal, Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) mentiu e distorceu falas.
Jean disse também que Feliciano descontextualizou as falas dos ativistas e fez edição de vídeo criminosa de modo a sugerir que LGBTs são contra os cristãos.
“O modus operandi é: descontextualiza falas de ativistas e faz edição de vídeo criminosa de modo a sugerir que LGBTs são contra a cristãos”, postou o ativista no microblog.
Feliciano respondeu as criticas questionando: “Quem são os criminosos? Eu por ter Mostrado o vídeo? Ou quem afirmou que pegaria em armas?”.
“Vcs ainda não viram o vídeo inteiro. Não faço para afrontar, mas para mostrar a verdade. A imposição que querem fazer descer goela abaixo”, disse o pastor.
Por sua vez, Wyllys, afirmou que entrou com queixa na Procuradoria Geral da República e denunciou o pastor a Polícia Federal.
“Pode ameaçar e estrebuchar. Agradeço aos telefonemas de apoio e a preocupação dos amigos fiquem tranqüilos estou embasado pela constituição!”, respondeu Feliciano. “E para o nobre deputado por quem tenho respeito digo, continuo orando por sua vida. Mais agora pq vi sua agressividade e descompasso”, continuou.
O desentendimento entre Feliciano e o ativista começou com a divulgação de uma mensagem pregada no Congresso dos Gideões Missionários da Última Hora. Na mensagem o pastor fala sobre os planos do ativismo gay e afirma que existe uma trama diabólica no governo brasileiro a favor do ativismo gay. Jean não gostou do vídeo e escreveu um texto em seu blog chamando o pastor de deputado do ódio e da mentira.
Na visão do deputado do PSOL, Feliciano foi homofóbico por afirmar que a Aids é uma doença gay e diante dessa afirmação, muitas criticas foram feitas não só à pessoa do pastor, como a própria mensagem.
Feliciano respondeu as acusações com um texto em seu blog e prometeu divulgar vídeos denunciando as atividades dos ativistas gays na Câmara.
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