As pesquisas eleitorais que apontam um crescimento meteórico das intenções de voto no candidato petista Fernando Haddad foram alvo de críticas do pastor Marco Feliciano em um artigo. Mesmo sendo de um partido, Podemos, que possui candidato próprio à presidência – o senador Álvaro Dias – o líder evangélico reiterou seu apoio a Jair Bolsonaro (PSL).
“Faltando 17 dias para as eleições, chamo a atenção para o grande perigo que corremos: a volta do PT ao protagonismo em nosso país. Por que digo isso? Pela manipulação das pesquisas eleitorais que fazem candidatos sair de índices mínimos, e num passe de mágica se transformar (sic) em favoritos”, comentou Feliciano.
Segundo o pastor, a suposta manipulação das pesquisas indicam “a possibilidade de uma volta daquilo que já expurgamos, mas tal qual uma fênix do mal periga renascer”, em uma referência ao governo petista. “Claro, a não ser que nós, cristãos, nos conscientizemos e provoquemos uma reação oposta nas urnas”, acrescentou.
“Estamos assistindo a uma comédia bufa com o candidato Fernando Haddad, a marionete do presidiário de Curitiba, Luís Inácio Lula da Silva. Haddad é candidato à presidência, numa vergonhosa subserviência, com obrigatórias visitas semanais ao presídio para receber ordens. Isso é tal e qual o crime organizado que comanda suas ações de dentro dos presídios. Este candidato foi alçado de uma derrota nas eleições para se reeleger como prefeito da cidade de São Paulo. Ele teve a maior rejeição da história das eleições na cidade. E de repente, se encontra entre os primeiros colocados nas atuais pesquisas para a eleição para presidente”, contextualizou Feliciano.
O pastor fez questão de sublinhar que “essas pesquisas foram realizadas por empresas envolvidas na Lava Jato, também outras delas ligadas a jornais com viés esquerdista, numa rocambolesca armação com claras intenções inconfessáveis”.
Sobre os demais adversários de Bolsonaro, Feliciano afirmou que Ciro Gomes “também é ligado ao petismo, tendo sido ministro no governo Lula”; Marina Silva “despencou nas pesquisas e deverá reaparecer daqui a quatro anos novamente, trazendo propostas de plebiscito para assuntos os quais ela deveria ter opinião formada, como o aborto”.
A respeito de Geraldo Alckmin, o pastor afirmou no texto publicado no portal Pleno News que o ex-governador paulista “teve a última chance de se apresentar como candidato viável, pela sua trajetória e pela capilaridade do seu partido nacionalmente”, o que acabou não acontecendo.
“Portanto, meus irmãos, com tantos percalços, e uma terrível agressão com o objetivo de morte para o candidato Jair Bolsonaro, a luta está sendo árdua e só nos resta um cartucho. Portanto, não devemos desperdiçar munição. Então, dia 7 de outubro, sem dúvida, devemos sufragar nas urnas o nome de Jair Bolsonaro, para, numa vitória esmagadora no primeiro turno, confirmar o que se vê nas ruas: o maciço apoio a quem se apresenta sem máscaras, numa sinceridade há muito não vista. E o principal, elevando o nome de Deus acima de todos”, concluiu.
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