Na quinta-feira, 24 de setembro, nove líderes metodistas retornaram ao tribunal em Fiji para negociar suas condições de condicional e pedir mais liberdade religiosa para a igreja.
Quando eles chegaram no local, foram informados de que o Diretor da Acusação Pública não estava, e que deveriam voltar no mês seguinte. Os líderes, incluindo o presidente da igreja, Ame Tugaue e o secretário geral Tuikilakila Waqairatu, continuam atados a condições severas de condicional, que os proíbe de viajar para o exterior, ensinar, pregar, realizar cultos ou frequentar reuniões.
A igreja, que é formada por mais de 1/3 da população, já declarou suas críticas ao governo militar de Fiji, que é liderado pelo Comandante Bainimarama. No início, ele havia prometido voltar para o regime democrático em abril deste ano, mas agora diz que isso não acontecerá até 2014.
No início deste ano, a igreja foi forçada a cancelar sua conferência anual, na qual o presidente e o vice-presidente estariam sob juramento e novos ministros seriam ordenados. A igreja precisa da permissão do governo para todas as reuniões formais.
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