Nos últimos vinte anos, cerca de 40 países afrouxaram as leis em relação ao aborto. A ideia de interromper a gravidez tem sido cada vez mais aceita na maioria dos países do mundo.
O aborto já é legalizado em 63 nações e amplamente permitido em outras 13. Por outro lado, 124 países ainda proíbem totalmente a interrupção da gravidez ou tem algumas exceções bem específicas.
No Brasil, por exemplo, ainda se discute a descriminalização do aborto, mas por enquanto ele só é permitido em casos de anencefalia, estupro ou quando a vida da mãe é comprometida.
Leis em outros países
Nos Estados Unidos e alguns países europeus como Alemanha, França, Itália, Noruega, Portugal e Suécia, eles são bastante liberais nessa questão.
Entre os casos mais recentes, a Irlanda, país extremamente católico, teve um referendo neste ano, onde 66% da população votou a favor do aborto.
Já no Reino Unido e Japão, a mulher só pode abortar em casos onde a mãe ou o bebê correm risco de vida ou se a família apresentar condições financeiras ou sociais desfavoráveis. Para isso, basta a autorização de dois médicos.
A lei que regulamenta o aborto, no Reino Unido, é antiga, vigora desde 1967. O procedimento é realizado gratuitamente pelo sistema público de saúde, que oferece acompanhamento psicológico antes da tomada de decisão.
No caso de britânicas menores de idade, o aborto pode ser realizado sem que os pais fiquem sabendo. Na maioria dos países, o limite máximo para interrupção da gravidez é de 12 semanas.
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