A jornalista Michelle Ferraz foi diagnosticada, em 2012, com depressão aguda, chegando a esquecer até o próprio nome. “Não comia direito, não trabalhava direito. Passava dias inteiros em cima da cama. Na fase mais aguda da doença, comecei a ter lapsos de memória”, lembra.
Mas, por pior que pareça, esse cenário ainda não era o “fundo do poço” onde a cantora se encontraria. Michelle conta que chegou a planejar a própria morte. “Não aguentava mais viver. Planejei a minha morte e, na semana que esquematizei a forma como isso seria feito, fui internada”, ressalta.
Foi ai que seus amigos entraram em ação e a jornalista foi enviada para tratamento em uma estância, onde ficou internada durante um mês. “Deus usa pessoas. Deus usa coisas. Deus usa o que Ele quiser. E Ele usou o que Ele quis, do jeito que Ele quis, para me fazer enxergar e querer agarrar uma chance de viver”, diz.
De acordo com Michelle, Deus a alcançou com seu amor sobrenaturalmente. “O amor d’Ele me alcançou de forma simples e sobrenatural”.
Um novo Tempo
Após vencer esse quadro, a jornalista resolveu registrar tal vitória por meio de músicas em um CD. A vitória da cantora sobre a depressão está gravada no álbum “Deus na Noite”. As canções, compostas por Michelle, retratam a experiência dela consigo mesma e com Deus durante o tempo de luta contra a vontade de se matar. “Existe um amor que cura, que transforma, que ressuscita”, revela.
Segundo a cantora, ela tem o costume de se comunicar com Deus por meio da natureza e seus elementos. “Deus sempre falou muito comigo por meio de elementos da natureza. Daí a noite, o pôr do sol, o vento… Coisas que aparecem nas minhas músicas. É nosso jeitinho preferido de se comunicar”, ressaltou.
De acordo com o relato da cantora em seu site oficial, seu retorno às composições se deu em um "período de intensa angústia, fruto de uma depressão severa" com a qual foi diagnosticada e que quase a levou a tirar sua vida. "Diante do caos provocado pela doença, o prazer por qualquer coisa que em outros tempos me encantava se perdeu. Mas, ao mesmo tempo, foi nesse período que novas composições foram surgindo e novas melodias tomando forma", conta.
Um trecho da canção que dá nome ao primeiro trabalho autoral da cantora diz: “Não dá para dizer que a noite é solidão… Pois Deus tão perto vem, segura a minha mão”.
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