Ao invés de tratar os sintomas da disforia de gênero, distúrbio comportamental que, segundo a psiquiatria, se classifica pela não aceitação do próprio sexo biológico, escolas públicas vão promover medidas alinhadas com a ideologia de gênero, que reforçam ainda mais a confusão da mente de crianças e adolescentes, sendo uma delas o ensino de que “meninos também podem menstruar”.
“A linguagem e o aprendizado sobre o período menstrual inclui todos os gêneros, culturas, credos e orientações sexuais”, diz um trecho das novas diretrizes publicadas pelo Conselho Municipal de Brighton & Hove, na Inglaterra, orientando os professores de educação sexual como devem abordar o tema da menstruação na sala de aula.
“Por exemplo, meninas, mulheres e outros que têm períodos [menstruais]” devem aprender que a menstruação faz parte da identidade “trans”, mesmo que o transexual seja, na verdade, um macho. Ou seja, um menino, visto que a diretriz é para alunos desde a quarta série (8-9 anos de idade).
Mesmo sabendo que a menstruação é exclusiva do sexo feminino e, portanto, biologicamente natural e impossível pertencer ao sexo masculino, o Conselho Municipal de Brighton & Hove alega que deseja praticar uma abordagem que pretende “eliminar o estigma em torno da menstruação”, visando também às identidades “não binárias”, isto é, de crianças que – supostamente – não se enxergam em nenhum dos sexos.
“Esperamos reduzir o estigma e garantir que nenhuma criança ou jovem se sinta envergonhado em pedir produtos para períodos menstruais dentro ou fora da escola, se precisarem deles”, diz a declaração da Câmara Municipal de Brighton & Hove.
O texto deixa evidente como o Conselho Municipal adotou a ideologia de gênero como perspectiva educacional, contrariando o que diz a ciência biológica e comportamental acerca do desenvolvimento da sexualidade humana.
“Acreditamos que é importante para todos os sexos aprender e falar sobre a menstruação juntos… Nossa abordagem reconhece o fato de que algumas pessoas que têm menstruação são trans ou não-binários”, acrescenta o documento.
Na prática, portanto, se um garoto por qualquer motivo se enxergar como “menina”, ele aprenderá que terá menstruação durante a puberdade. Para o parlamentar britânico David Davies, essa diretriz não passa de pura “insanidade”.
“Aprender sobre o período menstrual já é um assunto difícil para crianças dessa idade. Imagine agora lançar a ideia para as garotas que os garotos também têm períodos menstruais, isso as deixará completamente confusas”, disse ele, segundo o portal The Christian Post.
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