Embora a Líbia não queira comentar sobre o incidente, o jornal britânico Telegraph relatou que os militantes separaram os refugiados cristãos dos muçulmanos. Aqueles que afirmaram ser muçulmanos tiveram que recitar passagens do Alcorão para provar sua religião. Sequestros desse tipo não são eventos isolados, mas se encaixam numa rotina de sequestro seguido de assassinatos de cristãos, o que caracteriza a perseguição religiosa.
Em abril, aconteceu um incidente semelhante, quando 79 refugiados etíopes e eritreus também foram sequestrados e mais de trinta deles foram executados. Em fevereiro, 21 trabalhadores egípcios, todos cristãos, foram assassinados por jihadistas filiados ao Estado Islâmico.
Dennis Pastoor, analista de perseguição da Portas Abertas, conclui: “Estes incidentes mostram claramente a força e a visibilidade dos grupos islâmicos radicais e o quanto eles agem ilegalmente. Os muçulmanos radicais, particularmente aqueles filiados ao Estado Islâmico, deixam uma mensagem clara: ‘A Líbia é um país muçulmano e não há permissão para que os cristãos sequer passem por ele. E não importa se estes cristãos são membros de igrejas ou apenas simples migrantes à trabalho, basta que sejam cristãos e já se tornam alvos de violência e intolerância religiosa’”.
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