O aumento do extremismo islâmico na Argélia tem trazido muito sofrimento, particularmente aos cristãos. O país tem se tornado palco de ataques terroristas promovidos, em sua maioria, pelo grupo al-Qaeda do Marrocos. Esse grupo pressiona o governo argelino a implementar uma legislação islâmica, que prejudicará qualquer outro grupo religioso existente no país. A lei atual já proíbe reuniões públicas que promovam outra fé além do islã, e as igrejas geralmente não recebem a autorização necessária para funcionar.

Hoje, no país, existem cerca de 25 igrejas ligadas à Associação das Igrejas Protestantes da Argélia e mais outras vinte igrejas independentes. Há também igrejas católicas. Em 2013, os cristãos lidaram com a opressão constantemente. Líderes cristãos indicaram que os ex-muçulmanos foram o grupo mais afetado dentre os cristãos. Embora não tenha havido prisões e nem mortes, há ameaças contra igrejas e demais organizações cristãs, e os jornais falam dos cristãos de maneira negativa.
A Argélia está no 32º lugar na Classificação da Perseguição Religiosa.