A polícia de Pingtang (Fujian) destruiu uma igreja na vila de Yutouchang e prometeu demolir outra em uma aldeia vizinha.
Cerca de 500 policiais e oficiais locais apareceram, por volta das 8 horas, do dia 1º de setembro, para destruir uma igreja da comunidade não registrada de Fujian. A igreja ficava em Yutouchang, numa pequena ilha de Pingtang (Fujian). Há algum tempo, a ilha, não muito longe da costa chinesa, abriga pelo menos 10 mil católicos não oficiais.
Fontes revelaram que os policiais chegaram com máquinas de terraplenagem para destruir o prédio - ilegal de acordo com a lei chinesa - e agrediram alguns cristãos que procuravam impedir a demolição. Duas pessoas foram feridas. A igreja foi concluída em julho de 2006, ocupando uma área de mil metros, custando 400 mil iuans (40 mil euros).
"Razões de segurança"
A polícia também avisou que, nos próximos dias, irá destruir outra igreja que está em construção na vila de Ao Qian. Nos últimos anos, a comunidade de 400 cristãos de Ao Qian, a maioria pescadores, tem contribuído com seus dízimos para levantar mais de 500 mil iuans para construir a igreja. O prédio ocupa uma área de 250 metros e possui mais de um andar. Uma fonte declarou: "Nosso povo se sacrificou, economizando até na comida, para conseguir construir essa igreja. Agora o governo ignora o sangue e suor desse povo pobre e está destruindo tudo. Isso tudo é completamente ridículo e nos sentimos feridos e indignados!"
A polícia justifica essas demolições alegando "razões de segurança". A China permite a prática da religião somente em locais registrados pelo Departamento de Assuntos Religiosos e considera a prática em locais de culto ilegais como uma ameaça à segurança.
Em Fujian, existe uma forte comunidade não oficial que se recusa a se registrar porque teme ter que se submeter ao controle da Associação Patriótica, que tem o objetivo de criar uma igreja nacional desvinculada do Vaticano.
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