
O Partido da Liberdade e da Justiça, filiado à Irmandade Muçulmana, ganhou 40% do total dos votos. O Al Nou Party, composto por membros do grupo extremista Salafi, recebeu 20% dos votos. O Partido Social Democrata do Egito, o mais liberal, recebeu 15% dos votos.
Os resultados das eleições confirmaram os temores dos cristãos egípcios, que em sua maioria acreditam que os islamitas vão assumir o controle do país. Eles esperam que a situação mude no segundo turno. Caso os islâmicos ganhem, existe a possibilidade da perseguição crescer no país ou, no mínimo, consolidar um novo estatuto no país.
Ecoando a opinião dos cristãos do país, Marcelle Mageh, 22 anos, culpou os muçulmanos conservadores pelo crescimento dos ataques contra os cristãos no Egito. Mageh disse que a possibilidade de a Irmandade Muçulmana tomar o comando do país junto com os salafistas assusta todos os cristãos.
“É só vermos todos os problemas com cristãos que aconteceram antes deles chegarem ao poder”, disse ela. “Imagine o que acontecerá se eles conseguirem ser eleitos e possuam o poder.”
Os líderes religiosos salafistas também têm feitos inúmeras declarações que enfatizam que um estado cristão seria ruim para o Egito, querendo dizer que nenhum cristão está apto o suficiente para governar o país. Vários ataques em massa aconteceram esse ano, depois que sheiks salafistas ordenaram que os muçulmanos atacassem os cristãos depois das orações de sexta.
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