Segundo a assessoria do Palácio do Planalto, o ministro do Interior da Itália, Matteo Salvini, entrou em contato por telefone com o presidente Jair Bolsonaro para agradecê-lo pelo empenho na extradição de Cesare Battist.
O ministro declarou à Bolsonaro que sem “a intervenção” do governo brasileiro, a extradição de Battisti “não teria se concretizada”.
O terrorista italiano foi preso no sábado (12) na Bolívia, ele estava foragido desde dezembro, após ter sua extradição aprovada pelo então presidente Michel Temer.
A Itália enviou um avião oficial para a Bolívia e Battisti desembarcou em Roma nesta segunda-feira (14), onde passará a responder pelos crimes que cometeu.
Battisti era integrante do grupo de extrema esquerda Proletários Armados pelo Comunismo. Em 1993 ele foi condenado à prisão perpétua por ter realizado quatro assassinatos nos anos de 1970. As vítimas eram um guarda carcereiro, um agente de polícia, um militante e um joalheiro.
O italiano de 64 anos declara que é inocente de todas as acusações e se diz vítima de perseguição política. Durante 37 anos ele fugiu da polícia italiana, conseguindo no governo Lula, em 2007, asilo político para viver no Brasil.
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