Eleito com cerca de 400 mil votos na última eleição, o deputado federal Marco Feliciano (Podemos/SP) deve ter uma votação ainda mais expressiva este ano. De acordo com o Ibope, que está pesquisando os nomes mais citados até o momento para ocupar a Câmara dos Deputados, o pastor é um dos três mais citados.
No estado de São Paulo, os mais votados em 2018 devem ser Tiririca, Marco Feliciano, Eduardo Bolsonaro, Celso Russomanno e Kim Kataguiri
Ouvido pelo portal Gospel Prime, o pastor diz que continua “trabalhando duro na campanha, indo atrás de voto por voto”. Ele prefere não se ensoberbecer, mas vê uma provável reeleição como “resultado de um trabalho profícuo em prol da causa conservadora”.
“Sempre que vejo meu nome como um dos mais citados, agradeço a Deus em primeiro lugar e tenho gratidão pelos meus eleitores, que sempre se tornam meus cabos eleitorais. Eles formam uma grande corrente de voluntários que entendem a necessidade de levar para Brasília pessoas comprometidas com o Reino de Deus. É para isso que trabalhamos”, assegura.
Com duas legislaturas acumuladas, tendo travado uma série de embates no Congresso, ele está comprometido a continuar lutando pelas causas que sempre defendeu: proteção da família e dos valores judaico-cristãos. Também pretende trabalhar para barrar pautas que vão contra “os anseios da maior parte do povo brasileiro”.
Feliciano diz que já se acostumou a ser alvo de ataques, mas está tranquilo porque “a verdade sempre prevalece”. O político afirma ainda: “Sou péssimo pra bater e ótimo pra apanhar”. Mesmo com a esperada diminuição dos deputados ligados à esquerda no pleito deste ano, ele acredita que as coisas não serão fáceis nos próximos quatro anos.
“O papel da bancada evangélica, num futuro governo Bolsonaro, será de protagonismo do bem. Nunca visamos o interesse individual nem sectário, tendo lutado pelo bem da família tradicional, em prol dos bons costumes, além de defendermos a valorização dos professores e o respeito ao direito da criança ter uma educação saudável, sem a famigerada ideologia de gênero”, asseverou.
Confiante que o candidato do PSL sairá vencedor, Feliciano destaca que um Congresso mais conservador dará apoio irrestrito à governabilidade do próximo presidente. “Aprovaremos projetos emergenciais para tirar o país da imensa crise econômica, visando a volta do pleno emprego e o controle orçamentário”, prevê.
Avaliando a situação do país, destaca que “nós [deputados] sabemos as prioridades do programa de governo de Jair Bolsonaro. Seremos coadjuvantes nessa árdua tarefa de tirar a influência do PT no país”.
Encerrou dizendo que é preciso que as pessoas de bem em todos os estados elejam candidatos que não se alinhem ideologicamente com a esquerda. “Ainda vai demorar muito tempo para desmontarmos o aparelhamento esquerdizante dentro do governo. Mesmo assim, vamos trabalhar para ver as mudanças começarem a ocorrer logo no início do próximo ano.”
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