Evangélicos usam mais produtos eróticos do que público geral, diz pesquisa
O brasileiro ainda é muito conservador no que diz respeito ao uso de acessórios no sexo. Segundo dados de uma pesquisa realizada pela marca de preservativos Durex, em 2014, somente 17% da nação já utilizou algum produto erótico em algum momento da vida.
Porém, se considerarmos apenas a população evangélica do Brasil, esse índice é surpreendentemente maior: 28,1% dos adeptos a esta religião faz uso de acessórios eróticos e estimulantes, de acordo com a pesquisa O Crente e o Sexo, desenvolvida pelos editores do site Genizah em parceria com a Revista Cristianismo.
O consumo é tão expressivo que a Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual (ABEME) lançou recentemente um Guia Gospel para Sexshops, com o objetivo de orientar revendedores sobre o atendimento deste público específico.
A cartilha cita o livro Sexualidade Sem Censura, do pastor Cláudio Duarte, que afirma que, se feito com amor e para a felicidade do casal, vale inovar e explorar fantasias na cama.
De acordo com a pesquisa idealizada pelo site Genizah, a maioria dos evangélicos concorda com essa premissa: 59,7% crê que uma boa vida sexual seja a base de um casamento sólido. Ademais, 56,4% defende que, na cama de um casal, vale tudo, desde que ambos estejam de acordo.
Mesmo assim, o guia pontua que ainda existe resistência por grande parte deste público em aderir aos acessórios sexuais, mesmo que isso possa significar uma melhora significativa na qualidade do relacionamento.
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