O fluxo de pessoas que fogem de seus países para buscar refúgio em algum lugar da Europa diminuiu, mas continua existindo. O que mudou, porém, de acordo com a agência de notícias Reuters, foi a rota utilizada. Antes o país que mais recebia imigrantes resgatados era a Itália, mas essa adotou medidas para impedir a entrada dos mesmos, diminuindo o número em 80%, chegando a apenas cerca de 23 mil pessoas, o menor desde 2012.
Já no ano de 2018, o país que mais recebeu refugiados foi a Espanha, onde o número dobrou, chegando a 57 mil pessoas, o que tornou a rota do Marrocos à Península Ibérica a mais ativa da Europa. Quanto às entradas pela Grécia e Chipre, a chamada rota do leste Mediterrâneo, aumentaram para 56 no ano passado, com a maioria dos imigrantes ilegais vindos do Afeganistão, Síria ou Iraque.
Segundo a agência de fronteira e guarda-costeira Frontex, a estimativa é que 150 mil pessoas tenham entrado na União Europeia por meio de travessias irregulares em 2018, o menor número dos últimos cinco anos, e muito inferior ao máximo de mais de 1 milhão registrados em 2015.
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