O tão esperado pronunciamento do deputado Valter Araújo, que prometia mais denúncias contra o prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho, aconteceu mesmo sob protesto dos sindicalistas do Sintero, acampados na assembléia desde a última terça-feira (07/08). Após adiar o discurso por duas vezes, devido às manifestações dos grevistas, o parlamentar enfim começou sua série de denúncias, pois segundo ele a partir de agora vai fazer uma denúncia diferente toda semana.
Valter Araújo iniciou seu discurso lembrando que Roberto Sobrinho foi funcionário fantasma da ALE durante anos e que apesar de estar na política, não entende nada de leis. O deputado chamou de absurda a proposta de Sobrinho que pediu que ele renuncie caso não comprove suas denúncias. Visivelmente contrariado o parlamentar disparou, “não devo satisfação do meu mandato pra ele, de forma alguma, nem como vereador, que nunca fiz parte da panelinha política dele, e muito menos como deputado. Cabe apenas e somente ao prefeito esclarecer as dúvidas que pairam sobre ele. Não quero desprezar nem denegrir a imagem de ninguém mas não vou me acovardar e esperar que minha imagem seja execrada perante a opinião pública” desabafou. O deputado falou também que é evangélico sim e tem orgulho disso dirigindo-se as pessoas que fazem referência a ele como “deputado evangélico”.
O deputado deu início a sua série de denúncias falando sobre o Centro Educacional Mojuca. Segundo ele a entidade usava indevidamente a imunidade tributária para ocultar pagamento de valores aos membros da diretoria, formando, dessa forma, folha de pagamento paralela e não contabilizava em títulos contábeis próprios. “Através dessa folha paralela o Mojuca efetuava o pagamento de valores a membros da diretoria da entidade, inclusive para o sócio/dirigente e Secretário de Obras do Município, Edson Silveira”, esclareceu o parlamentar. Ele disse ainda que o uso indevido da imunidade tributária é considerada conduta criminosa, pois essa prática frauda a fazenda pública de forma contábil e fiscal. Valter disse indignado que devido a amizade entre o prefeito e o secretário, o Mojuca conseguiu anistia no pagamento do alvará.
O parlamentar citou valores e disse ter provas que Edson Silveira é dono do Centro Educacional Mojuca, disse ainda que possui cópias de cheque que comprovam o recebimento de repasses de verbas baseados numa listagem de alunos que não existem, ou seja, que são desistentes. Ele ainda disse que esta encaminhando, ao Ministério Público e a Polícia Federal, requerimentos solicitando informações sobre essa denúncia protocolada nos órgãos citados.
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