O caso ocorreu três anos atrás, mas o processo pedindo a “inelegibilidade” de Marcelo Crivella continua se arrastando no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O vice-procurador-geral Eleitoral, Nicolao Dino, requer que o prefeito seja declarado “inelegível” por abuso de poder religioso.
Segundo o parecer enviado ao relator do processo, ministro Herman Benjamin, durante a campanha ao governo do estado, em 2014, o então senador Crivella (PRB/RJ) teria usado como comitê eleitoral um templo da Igreja Universal, em Duque de Caxias.
O Ministério Público Eleitoral diz que o local era usado para “captação de votos”. O vice-PGE defende ainda que o pastor William Belo Campos se torne inelegível por ter permitido a utilização do templo para promover a candidatura de Crivella. Após o TER ter afastado a inelegibilidade num primeiro julgamento, a Procuradoria Regional Eleitoral no Rio de Janeiro pediu uma nova avaliação.
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