Uma tradição religiosa hindu, praticada na Índia há mais de 5 mil anos, tem destinado algumas meninas, desde o nascimento, a uma vida de prostituição pelo resto de suas vidas.
Conhecidas como “devadasi” ou “serva da deusa”, as jovens dedicam suas vidas para agradar a deusa Yellamma. Elas não podem se casar com um homem comum, e devem servir como “prostitutas do templo”, satisfazendo as necessidades sexuais dos homens de sua comunidade.
A prática foi proibida pelo governo indiano em 1988, mas as famílias pobres que viviam na Índia e no Nepal continuaram oferecendo suas filhas. As garotas eram entregues em “cerimônias de casamento" aos deuses hindus com apenas quatro ou cinco anos de idade.
Com isso, os pais acreditavam alcançar dois objetivos: se livrar das crianças não desejadas do sexo feminino e, ao mesmo tempo, fazer uma oferta aos seus deuses. Na realidade, esta prática hindu tem levado as jovens para uma vida perversa de exploração sexual.
De acordo com denúncias feitas por organizações cristãs como “Mulheres Sem Fronteiras” e“Missão Índia”, as servas do templo são exploradas até que os sacerdotes hindus se cansam delas. Algumas são vendidas como concubinas e outras são lançadas nas ruas.
Enquanto elas estiverem "casadas com os deuses", não estão autorizadas a se casar com mais ninguém. A maioria é obrigada a suportar o destino de ser prostituta pelo resto de suas vidas, usando pulseiras e colares que as identificam como “ex-prostitutas do templo”.
Os grupos cristãos tem se achegado a estas mulheres, oferecendo a elas um estilo de vida alternativo. Na índia, cerca de 250 mil garotas vivem sob essa condição.
Os missionários visitam as devadasis em suas casas, a fim de compartilhar o Evangelho e orar com elas. Além disso, eles as orientam sobre as doenças sexualmente transmissíveis e seus direitos como cidadãs.
Uma das devadasis resgatadas pela Missão Índia é Samita. Depois que um missionário contou a ela sobre Jesus Cristo, Samita imediatamente caiu em lágrimas e declarou: "Estou pronto para abandonar minha deusa, que fez de mim uma prostituta".
Samita recebeu Jesus como seu Senhor e Salvador e abandonou sua vida de devadasi. Hoje ela trabalha como agricultora em sua aldeia, compartilhando o Evangelho de Jesus com comunidade.
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