Houve um grande agito em Mianmar, logo após a publicação de que as eleições presidenciais não aconteceriam nos territórios onde vivem as minorias do país, incluindo os cristãos. A Comissão Eleitoral da União propôs o cancelamento da primeira eleição livre, que tem data marcada para dia 8 de novembro, alegando que o clima de insatisfação por parte dos cidadãos pode prejudicar a segurança de forma geral.
O movimento inesperado forçou a Comissão a retirar a proposta rapidamente. É a primeira vez que o povo terá a oportunidade de votar livremente desde a ditadura militar e o evento é visto como uma oportunidade de conquistar grandes mudanças.
Segundo a líder de oposição Aug San Suu Kyi: "Uma transição de governo suave e tranquila é mais importante do que uma eleição livre e justa. Essa é uma chance que não podemos deixar passar". Mas há rumores de que a líder tenha um bom relacionamento com o presidente e que ambos apoiam a supremacia budista.
Um dos analistas de perseguição comenta: "Esta reviravolta de eventos mostra o crescente nervosismo do governo sobre o resultado das eleições. A oposição e os partidos de minorias étnicas, incluindo vários cristãos, podem muito bem ganhar as eleições, mas é improvável que sejam capazes de formar um governo. Por isso, os cristãos podem continuar sendo sub-representados no processo político e assim suas vozes não serão ouvidas, e como consequência, seus direitos não serão garantidos".
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