Apesar do acordo lavrado em 1997, a disputa de terras entre as comunidades indígenas e os colonizadores das Colinas de Chittagong (CHT), em Bangladesh, tem provocado muita violência na região, resultando nas mortes de vidas inocentes. Uma agitação começou na área no dia 17 de fevereiro de 2010. Muitos dos mortos e feridos eram nativos do povo Jumma, e muitas famílias ficaram desabrigadas. Houve também algumas vítimas do lado dos colonizadores. Algumas delas eram cristãos que tinham sido maltratados pelos militares, que acreditavam que eles eram cúmplices e colaboraram para os conflitos.
A raiz dos conflitos
A violência começou em 17 de fevereiro, quando os colonizadores tentaram tomar as terras que pertencem aos indígenas em Bagaichari Upazilla (sub-distrito), no distrito de Rangamati, na divisão de Chittagong, para começar a construir um projeto. Isso fez com que os Jummas procurassem a ajuda de oficiais locais que mal deram atenção. A Unidade de Estudantes de Bangladesh fez um protesto, ferindo um aluno indígena, o que incitou a violência entre as duas partes. Por causa disso, diversos vilarejos indígenas foram incendiados pelas forças de segurança bengalesas.
Um total de 345 casas pertencentes à comunidade indígena e aos colonizadores foram incendiadas, deixando dez pessoas mortas, supostamente assassinadas pelas forças de segurança. No dia 4 de março, os colonizadores atacaram novamente as casas dos jummas, incendiando mais 12 casas. Um toque de recolher foi aplicado em Khagrachari.
Metade da população das Colinas Chittagong é tribal, que seguem, em sua maioria, o budismo theravada. Os colonizadores muçulmanos bengalis representam 48% da população. O restante segue o animismo, cristianismo e hinduísmo. Os cristãos têm se queixado de agressões dos militares, dos colonizadores muçulmanos, do grupo Frente Democrática do Povo e dos monges budistas. Eles sofrem preconceito do governo local em garantir os benefícios básicos para a comunidade.
Pedidos de oração
Ore para que essa inquietação, agitação, seja uma maneira de o governo olhar diretamente para a situação, para encontrar soluções que gerem paz na região.
Ore para que os cristãos permaneçam firmes e sejam um exemplo para seus vizinhos, de quem é grato a Deus, mesmo em meio às dificuldades.
Ore por provisão para aqueles que perderam tudo o que tinham. Que eles conheçam a Deus como o Grande Provedor.
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