O filme “Metanoia”, produzido pela Cia. de Artes Nissi com a participação de Caio Blat, estreou nos cinemas de todo o Brasil na última quinta-feira, 14 de maio. Os valores arrecadados com bilheteria serão destinados à construção de uma clínica de recuperação para artistas dependentes químicos.
Para que o objetivo seja alcançado, o filme precisa que as sessões de exibição estejam com grande procura por parte do público. Dessa forma, os diretores das empresas que administram o cinema podem optar por estender o tempo de exibição do filme.
“Funciona assim: o filme vai em cartaz dia 14, que é uma quinta-feira. Aí tem quinta, sexta sábado e domingo. Se você não for, eles chegam na segunda feira e falam: ‘Esse filme não tem público’. Eles simplesmente tiram, sem saber se tem propósito de construção de clínica, qual o propósito da mensagem do filme. É assim que funciona o sistema cinematográfico”, explica Caíque de Oliveira, ator e roteirista do filme.
A clínica de recuperação já tem local definido para ser construída, mas precisa de verba para que a estrutura seja erguida: “Deus deu a visão de alcançar esses artistas. Muitas vezes nós ouvimos as canções que dizem: ‘Meus heróis morreram de overdose’. Até quando nós vamos permitir que artistas, pessoas inteligentes, que tem mentes de salmistas, que poetizam, morram nas drogas?”, questiona Oliveira, fazendo referência à música “Ideologia”, de Cazuza.
O roteiro de “Metanoia” foi escrito por Oliveira e pelo diretor Miguel Nagle, a partir da história real de uma mãe que teve de prender o próprio filho para impedir que ele saísse à busca de drogas. O filme, então, usa o personagem Eduardo, um jovem do bairro Jardim Ângela, periferia de São Paulo, que tem emprego, amigos, comida na mesa e uma mãe zelosa, mas que acaba se viciando.
Sobre Caio Blat, Oliveira afirmou ao portal Uol que a participação do ator global foi “uma surpresa” boa: “Ele nos disse que há muito tempo gostaria de fazer um trabalho assim, para alertar as pessoas sobre o crack. Foi incrível. Ele não cobrou quase nada. E eu quase morri de interpretar do lado dele”, disse. Além de Blat, o elenco conta com a atriz Solange Couto e dpo ator Lucas Hornos, o Caquinho de Sai de Baixo.
O custo da produção, estimado em R$ 900 mil, foi pago com vendas de trufas e outros produtos, segundo o diretor do filme: “A arrecadação foi totalmente independente. O Caíque tem alguns projetos e vende DVDs, camisetas, trufas. Também tivemos muitos parceiros de equipamento e finalização”, revelou Nagle.
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