A Arábia Saudita vai reeducar 40 mil clérigos que convocam os fiéis para orações (imãs) em um esforço para conter militância política islâmica. Detalhes dos planos foram revelados no influente jornal saudita "Al-Sharq al-Awsat".
O plano é parte de um programa mais amplo lançado pelo monarca saudita, o rei Abdullah, há alguns anos, para encorajar moderação e tolerância na sociedade do país
O Ministério de Assuntos Religiosos e novo centro nacional para diálogo vai se encarregar da reeducação, disse o jornal.
O centro foi criado há cinco anos para disseminar uma interpetação moderada das tradições islâmicas.
Há crescente consenso na sociedade saudita de que a incrementação de medidas de segurança por si só não é suficiente para conter a ameaça de radicalismo islâmico.
Ceticismo
Clérigos sauditas vem sendo acusados há muito tempo de encorajar os jovens a se unirem ao Jihad global (luta religiosa) e de incitar o ódio a não-muçulmanos. Quase mil imãs já foram demitidos nos últimos anos.
A pressão para que a família real saudita modifique livros de textos religiosos e controle os clérigos militantes vem aumentando, especialmente por parte do governo dos Estados Unidos ( leia a continuação da matéria aqui).
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