A promotoria da cidade de Citavecchia, na Itália, abriu uma investigação sobre a comercialização do filme “O Código Da Vinci” (2006). O longa baseado no bestseller de Dan Brown seria um veículo de material obsceno.
A história começou no final de novembro de 2006, quando os advogados Giacinto Canzona e Stefania Crispino apresentaram uma denúncia às promotorias de Roma, Citavecchia e Valletri.
O documento afirma que o filme possui um conteúdo “difamatório, vulgar e ofensivo” à simbologia cristã.
Para os advogados, o filme coloca “embates morais” sagrados ou laicos, que ofendem as pessoas que acreditam na moral e na ideologia “professada e guardada pela Igreja Católica no decorrer dos séculos”.
Os advogados que assinaram o documento pediram que o filme fosse proibido para menores de 14 anos.
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