O governo da China está combatendo o crescimento do Islamismo através de uma série de medidas. Por exemplo, uma nova lei proíbe os pais de batizarem os filhos com nomes típicos de muçulmanos como “Mohammed” (e suas variações), “jihad”, “Islam”, “Imam,” ”Hajj,” ”Turknaz,” ”Azhar” e “Wahhab”. A lista inclui também “Saddam,” ”Arafat,” Medina” e “Cairo.”
Um documento oficial apresenta 29 nomes que estão banidos. A lei, promulgada no final de abril, indica que os que desobedecerem terão represálias, como a redução do acesso aos sistemas de educação e saúde. Qualquer pessoa com esses nomes também não poderá tirar os documentos necessários para encontrar trabalho.
Trata-se de uma tentativa de acabar com a influência da religião no país, sobretudo em Xinjiang, estado onde vive a minoria muçulmana chinesa Uigur, que promove uma luta separatista. Para o governo comunista, este é o berço do extremismo religioso do Islã em solo chinês.
O principal grupo terrorista atuando na china é o Movimento Islâmico do Turquestão Oriental, que pretende estabelecer um Estado islâmico em Xinjiang. Diferentes líderes chineses, incluindo o chefe do Partido Comunista Chinês na região, afirmaram em público que radicais se infiltraram na região, vindos da Ásia Central, gerando um conflito que nos últimos anos custou centenas de vidas.
Estão sendo tomadas outras medidas, como a proibição de se observar publicamente o jejum do Ramadã. Os comerciantes de Xinjiang são obrigados também a vender várias marcas de bebidas alcoólicas e cigarros, itens proibidos pela prática islâmica.
O governo chinês já proíbe as chamadas “barbas anormais” e o uso de trajes islâmicos, véus e burcas em locais públicos. As restrições mais extremas incluem o rastreamento GPS obrigatório em todos os carros e caminhões registrados em Xinjiang.
“Os carros são o principal meio de transporte para os terroristas e também uma ferramenta frequentemente escolhida para realizar ataques terroristas. Portanto, é necessário usar o sistema de identificação eletrônica de veículos para melhorar a gestão de veículos”, afirmou o governo local em comunicado. Com informações Gospel Herald
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