Segundo o escritor Paul Goble, que é analista em assuntos da Rússia, há um fator preocupante que vem se desenvolvendo no país: “os cristãos ortodoxos estão ficando cada vez mais agressivos. Eles estão exigindo a consA história do missionário Zhang começa com uma visão: "Um dia eu estava orando e tive uma visão – uma mulher mulher estava derramando uma garrafa de óleo precioso sobre Jesus. Jesus olhou para mim e perguntou: ‘O que é mais valioso para você?’ Eu refleti e busquei a resposta do fundo da minha alma, e respondi: ‘Minha vida é o que tenho de mais valioso, e estou disposto a lhe dar. Use-a, Senhor, com o teu poder’. Esse era o meu forte desejo, me tornar um missionário e trabalhar entre os muçulmanos", revela Zhang.
"Meu primeiro contato com os muçulmanos do meu país foi durante uma viagem missionária de curto prazo, quando eu era estudante do segundo ano. Poucos anos depois de minha formatura, tive a oportunidade de participar de uma pesquisa de campo, da Portas Abertas, na China. Me deram a oportunidade de ensinar em uma escola, em um vilarejo muçulmano. A sugestão foi a de que eu não pregasse o evangelho diretamente, mas que eu apenas construisse relacionamentos e compartilhasse o amor, com respeito", lembra.
Zhang conta o quanto se surpreendeu quando um garoto muito tímido, que mal tinha falado na classe, foi para a frente e disse, ainda de cabeça baixa: "Eu não acreditava no amor, não sabia que existia, mas depois de conhecer você, eu vejo que estava errado. O amor realmente existe". Zhang relembra: "Comecei a chorar por ver que o amor transformou o coração daquele menino. Jesus pode derrubar as paredes da religião, e derreter o gelo das diferenças culturais".
Segundo Zhang, milhares de chineses muçulmanos deixam seus lares para chegar até essas escolas. "Confesso que, no início, uma parte de mim dizia que seria muito difícil viver entre os muçulmanos da China, mas no fundo eu sabia que faria um trabalho significativo, através do amor de Cristo. Deus é bom! Nós não somos super-heróis para salvar o mundo, mas somos filhos de Deus e só precisamos fazer o nosso trabalho", comenta Zhang e finaliza: "Meu objetivo é ajudá-los a crescer, para que um dia, eles possam impactar suas próprias comunidades".a igreja existe, e hoje as pessoas falam sobre isso com seriedade”.
Segundo o especialista: "A Rússia mudou. O Estado está se tornando cada vez mais nacionalista e preconceituoso, e a Igreja Ortodoxa Russa (ROC), também. A Igreja precisa da ajuda do Estado para alcançar seus objetivos e, consequentemente, usa de ‘atitudes radicais ortodoxas’ para convencer as autoridades de que a ortodoxia é uma força poderosa. Por isso, muitas vezes, os líderes religiosos fazem declarações que chegam a ofender as pessoas”.
Ele ainda destaca que esses líderes estão se expressando como forma de protecionismo confessional. “Até recentemente, a ROC era considerada pelo regime do presidente Putin, como parte integrante da nação russa, em troca do seu apoio às políticas nacionalistas de um regime chamado Russky Mir (Rússia no Poder Mundial). Agora estamos vendo que a Igreja está se afastando dos seus reais objetivos, e se tornando cada vez mais intolerante, reivindicando uma posição dominante na sociedade, da mesma forma como já fez no passado, como igreja estatal, na era do Império Russo. Até agora não houve conflito, mas é bom lembrar que existe um segredo dentro da ROC – os protestantes e os católicos são vistos como não-russos. Então, é bom que estejamos preparados para os futuros ataques dos religiosos radicais contra os cristãos não-ortodoxos”, alerta o analista
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