ove dias após impor uma proibição na seção de idioma malaio do jornal Herald, o ministro de assuntos internos da Malásia suspendeu ontem a proibição – mas estipulou que o editor não pode usar a palavra “Alá” na seção malaia até que o assunto seja resolvido no tribunal.
O editor do Herald, publicado em inglês, malaio, mandarim e tâmil, foi notificado por carta sobre a suspensão da proibição.
Padre Lawrence Andrew, editor do Herald, disse a Compass que a carta esclareceu que as condições impostas pelo governo na carta anterior ainda permanecem. A editora deve imprimir a palavra “terhad” (“restrito” ou “limitado” em malaio) na página inicial do jornal para indicar que a publicação só pode ser vendida em igrejas e é destinada somente para cristãos.
Andrew disse a Compass que editora irá cumprir a condição, que ele diz não ser uma solicitação infundada.
Além disso, o ministro continuou proibindo o jornal de usar a palavra “Alá” como tradução para Deus. O ministro sustentou que a proibição deve permanecer até que a disputa sobre o direito da editora de usar a palavra seja resolvida no tribunal.
Perguntado como o Herald pretende proceder, Andrew disse a Compass que a editora está preparando uma resposta ao ministro, na qual reiterará a posição colocada na carta de 2 de janeiro, dizendo que o jornal deve ter permissão de usar a palavra até que o tribunal decida de outra forma.
Ele disse que o jornal continuará a usar a palavra “Alá” na seção em idioma malaio, recentemente reaberta, já que o tribunal ainda irá decidir sobre o assunto.
“Nós respeitaremos a decisão do juiz”, disse ele a Compass.
Uma nova audiência está marcada para 27 de fevereiro.
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