Aproximadamente 50 policiais à paisana e oficiais de segurança pública invadiram uma igreja doméstica na cidade de Xingkou, condado de Qi, província de Henan no dia 24 de junho. O líder da igreja doméstica, o pastor Chen Dongming, realizava um curso de liderança em sua casa com a participação de cerca de 100 pastores, de diversas cidades maiores, de acordo com as reportagens recebidas pela Associação de Ajuda a China (CAA).
Testemunhas disseram que, no começo da manhã, oficiais da Segurança Pública cercaram toda a vila com três caminhões e muitos carros de polícia. Eles imediatamente se aproximaram da casa do pastor Chen Dongming.
Depois de entrarem no edifício sem um mandado, realizaram uma busca completa e os oficiais de segurança também revistaram todos os participantes, inclusive as mulheres.
Bens particulares, tais como dinheiro, cadeiras, livros, cobertores e arroz, foram confiscados e levados nos caminhões.
A reunião contava com aproximadamente 100 pastores de cidades maiores, incluindo Kaifeng, Xinxiang e Jiaozuo. Todos eles foram presos e levados ao Centro de Detenção do Condado de Qi.
A maioria dos detidos foi libertada no mesmo dia, às 18 horas; entretanto, nove deles, incluindo o pastor Chen Dongming, continuam em custódia. Um, dentre os que foram soltos, disse que eles haviam sido acusados de "promover um encontro religioso ilegal".
Outro acontecimento anticristão foi noticiado por investigadores da CAA na área entre a região autônoma de Xinjiang Uygur da China e o Paquistão. No dia 3 de junho de 2005, os guardas de controle da fronteira chinesa prenderam 34 cristãos de igrejas domésticas.
Como afirmou um dos líderes de igreja, que é conhecido desse grupo, todos portavam passaporte paquistanês válido e vistos. Entretanto, eles foram detidos depois de um deles revelar que eram missionários cristãos.
Eles foram colocados em centros de detenção administrativos em suas respectivas cidades natais e a maioria foi libertada depois de servir ali por 15 dias. Agora eles estão fugindo, temendo mais perseguição das autoridades chinesas.
"Essa é, na verdade, só a ponta do iceberg. A China tem proclamado à comunidade internacional que os chineses têm desfrutado de uma era de ouro da liberdade religiosa, mas essas séries de assaltos em todo o país a igrejas domésticas não-registradas não apóiam essas afirmação", disse Bob Fu, presidente do CAA. Esse também é um toque de despertar para a comunidade mundial, de que é hora de reconsiderar seriamente suas políticas de apaziguamento em relação à questão da liberdade religiosa da China".
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