Duas pessoas morreram e três, incluindo um bebê de um ano de idade, foram feridas quando muçulmanos atacaram uma igreja no oeste de Uganda, no final de junho. De acordo com o jornal New Vision, oito homens mascarados invadiram a habitual vigília de oração da sexta-feira na Igreja Pentecostal Chali Born Victory no distristo de Kyegegwa, a oeste da capital Kampala. Perto das 2 horas da madrugada, o grupo atacou os membros da igreja com facões.
O pastor da igreja, Jackson Turyamureba, disse à polícia que viu uma pessoa espiando pela janela enquanto ele estava pregando. "Eu pensei que fosse um bêbado e disse a ele que podia entrar ou ir embora. Pouco depois, eu ouvi as portas batendo e os homens gritando Allahu Akubar (Alá é grande), enquanto eles invadiam a igreja agitando seus facões e batendo nos ministros de louvor".
Uma das pessoas mortas, Beatrice Mukashaka, tinha apenas dezoito anos. O nome da segunda vítima não é sabido. O Pastor Turyamureba conta que escapou ileso, um dos militantes o perseguiu e atirou um facão que por pouco não atingiu o alvo. O atacante tropeçou e depois desistiu da perseguição.
Um porta-voz da policia, Polly Namaye, disse que os atacantes fugiram para uma mesquita nas proximidades. De acordo com Namaye, quando o grupo se viu cercado pela polícia um dos integrantes abriu fogo e matou o oficial Grace Mwine. Não há mais detalhes sobre a mesquita, mas a polícia disse que prendeu dois suspeitos.
O Pr. Turyamureba admitiu ter havido "mal-entendidos", no passado, com um grupo de muçulmanos que tentou convertê-lo ao Islã. Embora a Polícia e as Forças de Defesa terem sido mobilizadas para a área, várias fazendas ficaram desertas após o incidente. O ataque tem causado medo entre os cristãos na Kyegegwa. Eles temem que este seja o início de mais ataques.
Eles estão preocupados com relatos de que um grupo rebelde islâmico formado no final de 1980, as Forças Democráticas Aliadas Islâmicas (ADF siglas em inglês), esteja se reagrupando. Os cristãos também estão alarmados com relatos de que os muçulmanos estão enviando seus filhos aos centros de formação jihad na área, disfarçados de madrassas. "Recentemente, uma emissora de televisão nacional mostrou uma exposição onde mais de 100 crianças de Uganda, todas com idade inferior a 18 anos, estão sendo treinadas pela ADF", compartilhou um colaborador da Portas Abertas que atua na região.
Pedidos de oração
Peça a Deus que conforte as famílias enlutadas e sare os feridos de corpo e alma. Ore para que os cristãos testemunhem o amor de Jesus para seus vizinhos muçulmanos. Interceda pela Portas Abertas que atua através de projetos nesta região. Que os frutos desse trabalho fortaleçam a Igreja e que as Boas Novas continuem sendo espalhadas em Uganda.
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