Uma organização de direitos humanos denunciou a perseguição de missionários cristãos na Ásia. De acordo com a Sociedade Internacional de Direitos Humanos (ISHR) em Frankfurt, Alemanha, eles correm um alto risco de discriminação caso exerçam os direitos de proclamar sua religião.
A organização enfatiza que a Declaração Universal de Direitos Humanos, proclamada pelas Nações Unidas em 1948, protege a atividade missionária. Entre os signatários estão alguns dos estados com um alto nível de perseguição, como a Índia, o Vietnã e a República Democrática da China.
O Vietnã tem uma "longa tradição de perseguição", de acordo com a ISHR. Os ministros das associações protestantes oficialmente reconhecidas, bem como as igrejas domésticas não registradas no Vietnã, estão sujeitos à discriminação pelo regime comunista.
Neste ano, casas de missionários em diversas regiões foram queimadas, de acordo com a sociedade. Os missionários que trabalham entre as minorias étnicas nas regiões montanhosas no norte e no centro do país foram presos, torturados e atacados quando recusavam abandonar sua fé.
Alguns campos de arroz, pertencentes aos cristãos, foram confiscados e entregues aos oficiais do partido. Alguns distritos foram declarados "livres de cristãos". A ISHR preocupa-se com o governo central em Hanói, que talvez não seja capaz de conter as autoridades locais.
Leis anticonversão em alguns estados indianos facilitam a perseguição dos cristãos, de acordo com a organização de direitos humanos. Ela citou diversos exemplos. Sunny John, diretor de um internato em Indore, Madhya Pradesh, foi preso no dia 7 de outubro por suposta atividade missionária entre crianças hindus.
Extremistas hindus espancaram o católico Ignatius Bara até a morte em Jharkand. Em junho, quatro cristãos foram detidos em Chattisgarh por atividade missionária, e em fevereiro o evangelista Kiran Kumar foi preso em Orissa.
Em Bangladesh os muçulmanos militantes assassinaram os cristãos Kumar Roy (30) e Liplal Marandi (35) em 29 de julho. Eles exibiam vídeos cristãos.
Na Indonésia, Rebekka Zakaria, Eti Pangesti e Ratnu Bangun estão cumprindo sentenças de três anos de prisão. Elas dirigiam uma escola dominical que era freqüentada por algumas crianças muçulmanas. Foi dito que as três mulheres exerciam uma influência religiosa não apropriada.
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