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"Um ministério sem reconhecimento" "Uma perda de tempo".Estas são as formas mais comuns de pessoas desgastadas e exaustas descreverem o ministério comcrianças. Neste livro, você encontrará encorajamento, orientação prática e princípios bíblicos para renovar suas energias no ministério com crianças.Você também ganhará uma nova visão a importância do trabalho em que está envolvido.Spurgeon, de maneira notável, nos desafia, demonstrando que falar de Jesus às crianças é a tarefa mais importante que uma pessoa possa desempenhar, quer seja um pai, professor, líder ou pastor.
Páginas: 160
Peso: 0.200
Tamanho: 14 x 21
Edição: 2004
Volume: 1
isbn: 85-88315-31-9
Ano Lançamento: 2004

 


“Um ministério sem reconhecimento”  “Uma perda de tempo”.Estas são as formas mais comuns de pessoas desgastadas e exaustas descreverem o ministério comcrianças. Neste livro, você encontrará encorajamento, orientação prática e princípios bíblicos para renovar suas energias no ministério com crianças.Você também ganhará uma nova visão a importância do trabalho em que está envolvido.Spurgeon, de maneira notável, nos desafia, demonstrando que falar de Jesus às crianças é a tarefa mais importante que uma pessoa possa desempenhar, quer seja um pai, professor, líder ou pastor.




Sumário



Nem os melhores da igreja são bons demais para esta obra. Não pense que, por você já ter outro trabalho para fazer, não deva se interessar por esta espécie de trabalho santo; ao contrário, com toda bondade, de acordo com suas possibilidades, disponha-se a ajudar os pequeninos e alegrar aqueles que têm o chamado para cuidar deles. Para todos nós vem a mensagem: “Cuide de meus cordeiros” (NVI), “Apascente os meus cordeiros” (ARA). Para o pastor e para todas as pessoas que conheçam as coisas de Deus, é dada a comissão. Cuide bem das crianças que estão em Cristo Jesus. Pedro era um líder entre os crentes, contudo, ele devia alimentar os cordeiros. Os cordeiros são os mais novos do rebanho. Por isso, devemos cuidar de modo especial daqueles que são novos na graça. Podem ser velhos em anos, mas ainda assim serem bebês na graça quanto à idade de sua vida espiritual, e por isso precisarem da tutela de um bom pastor. Assim que uma pessoa é convertida e acrescentada à igreja, ela deve tornarse alvo do cuidado e da bondade de seus irmãos na fé. Ela acabou de chegar entre nós e não tem amigos conhecidos entre os santos, portanto, devemos ser amigáveis com essa8 pessoa. Mesmo que seja para deixar nossos amigos mais antigos, precisamos ser bondosos para com aqueles que são recém-escapados do mundo, e que vieram encontrar refúgio no Todo-Poderoso e no seu povo. Vigie com cuidado incessante por esses bebês recémnascidos que são fortes em desejos, mas em nada além disso. Eles acabam de sair das trevas, estão engatinhando, e seus olhos quase não agüentam a luz; sejamos sombra para eles até se acostumarem com a intensa claridade diurna do evangelho. Entregue-se, “vicie-se”, no trabalho santo de cuidar dos fracos e abatidos. O próprio Pedro naquela manhã deve ter se sentido como um recruta, pois, em certo sentido, ele havia dado fim à sua vida cristã ao negar sua fé diante de seu Senhor e seus irmãos; e, por isso, porque foi levado dessa forma a se simpatizar com recrutas, ele foi comissionado para agir como um guardião deles. Os novos convertidos são tímidos demais para pedir a nossa ajuda; por isso mesmo eles nos são apresentados pelo nosso Senhor que, com uma palavra enfática de comando, diz: “Cuide dos meus cordeiros.” E esta será a nossa recompensa: “O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram”. Por mais novo que um crente seja, ele deve fazer uma confissão aberta, uma confissão pública da sua fé e ser arrebanhado para fazer parte do rebanho completo de Cristo.Não estamos entre aqueles que desconfiam da piedade jovem. Jamais podemos duvidar daqueles que se arrependem enquanto têm pouca idade tanto quanto daqueles que se arrependeram tarde na vida. Dos dois, achamos estes últimos mais para serem questionados do que os primeiros: pois é maior a probabilidade que o medo egoísta de castigo e o temor da morte produzam uma fé falsa do que a mera infantilidade. 



 

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