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Origens da Adoração Cristã, as
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Esta obra presta uma contribuição valiosa ao debate em torno das origens e do desenvolvimento do cristianismo. Larry Hurtado defende que, para compreendermos a natureza do cristianismo no primeiro século, precisamos levar em consideração todas as práticas devocionais dos primeiros cristãos, uma vez que a adoração foi o contexto em que os títulos cristológicos e outras manifestações da fé receberam significado específico ? fato que tem sido amplamente desprezado.
Páginas: 160
Peso: 0.198
Tamanho: 14 x 21
Edição: 2011
Volume: 1
isbn: 978-85-275-0482-9
Ano Lançamento: 2011

Esta obra presta uma contribuição valiosa ao debate em torno das origens e do desenvolvimento do cristianismo. Larry Hurtado defende que, para compreendermos a natureza do cristianismo no primeiro século, precisamos levar em consideração todas as práticas devocionais dos primeiros cristãos, uma vez que a adoração foi o contexto em que os títulos cristológicos e outras manifestações da fé receberam significado específico — fato que tem sido amplamente desprezado.Hurtado foca-se em duas características diferenciadoras da adoração da igreja primitiva: seu exclusivismo (rejeitando o culto de outras divindades) e seus contornos “binitários” (a adoração de Cristo ao lado de Deus). Situando o cristianismo primitivo no cenário religioso da Era Romana, Hurtado descreve as características do cristianismo que atraíram seguidores e os levaram a renunciar a outras religiões. O autor então volta a atenção para um debate mais detalhado sobre o lugar que Cristo ocupa na adoração monoteísta dos cristãos primitivos, mostrando que Cristo já figurava em sua vida devocional pública e privada em uma fase surpreendentemente inicial. O livro encerra com algumas reflexões para a adoração cristã dos nossos dias, levando em conta traços históricos das práticas devocionais do cristianismo primitivo.





Sumário


Prefácio.........................9


Abreviações...................13


Introdução....................15


1. O ambiente religioso.........................................21


2. Características da adoração cristã primitiva..........55


3. O formato binitário da adoração cristã primitiva....81


4. Reflexões sobre a adoração cristã hoje..............119


Bibliografia ........................................................141






Introdução




Em 1999, tive a honra de ser convidado para proferir as Preleções Didsbury, no British Isles Nazarene College de Manchester. Este livro contém as quatro preleções feitas na ocasião, ligeiramente editadas para publicação, além de introdução, notas e uma lista das obras citadas. Os primeiros três capítulos se debruçam sobre as questões históricas que cercam o culto cristão primitivo com ênfase no contexto romano do cristianismo primitivo e no caráter do culto celebrado nesse entorno religioso. Nesses capítulos, sigo algumas linhas de investigação que venho explorando há vários anos. Tentei tornar o debate acessível ao leitor interessado, seja ele quem for; mas espero também que esse debate contribua de algum modo para a compreensão histórica da devoção cristã em seus primórdios.No último capítulo, reflito um pouco sobre o culto cristão contemporâneo. Hoje em dia, há uma tolerância maior que no passado em relação aos estudiosos que se expõem com franqueza, mas haverá talvez alguém que ainda se sinta incomodado. Em um campo como o cristianismo primitivo, tem mais credibilidade o estudioso que se apresentar sem nenhum interesse pessoal no assunto. Podemos, entretanto, nos esforçar para apresentar os dados com a maior exatidão possível, mais ainda quando nos referirmos às opiniões 10 aS origenS da adoração criStã daqueles que discordam de nós. Além disso, podemos simplesmente procurar compreender, com paciência e empatia. Talvez alguns leitores para quem a fé religiosa não combina com o academicismo crítico vejam em mim um indivíduo mal-intencionado só pelo fato de admitir a expectativa de que um júri composto por cidadãos de mente imparcial me condene sob a acusação de que sou cristão.(Contudo, admito também que há dias em que só mesmo um bom advogado de defesa pode me livrar da acusação que pesa sobre meu comportamento!) Todavia, seja qual for a opinião de meus leitores,espero que o tratamento dado às questões históricas nos capítulos de 1 a 3 seja de algum valor para os interessados nas origens do cristianismo. O capítulo 4, embora preocupado com a prática contemporânea do culto cristão, poderá ser de algum interesse para o observador não-cristão, bem como para os adeptos do cristianismo. É somente minha a responsabilidade pelas páginas que se seguem; entretanto, não posso deixar de citar aqui também Troy Miller, meu aluno do doutorado, que leu o capítulo 1 e fez observações úteis. Algumas ideias apresentadas nas preleções foram também debatidas com colegas da Faculdade de Teologia, particularmente Nick Wyatt (antecedentes “pagãos” greco-romanos) e Peter Hayman (antecedentes judaicos). Desde que me mudei para Edimburgo, em 1996, tive o privilégio de fazer parte de um sólido grupo de estudiosos que constituem o corpo docente da Faculdade de Teologia (atualmente chamada de New College), a quem agradeço a acolhida e o companheirismo demonstrado. Isso foi muito significativo para mim, em se tratando de um grupo de colegas de inclinações acadêmicas as mais variadas, os quais representam, sem dúvida, uma diversidade de posicionamentos em torno de questões relativas à fé religiosa.


 


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